O reinado de Davi o reinado da expansão


Nos dias atuais, vivemos uma febre de desenvolvimento, de expansão, de crescimento. Fala-se sobre o crescimento do PIB, o crescimento da balança comercial, o crescimento do consumo, o crescimento do Brasil, o crescimento da violência, o crescimento da Igreja. A palavra de ordem, seja no mundo, na vida pessoal ou na igreja, é crescimento.

Desenvolva atitudes espirituais que contribuam para o amadurecimento de sua fé.

Davi foi o homem escolhido por Deus para substituir o rebelde Saul, e que, pela graça de Deus, seu reino cresceu como a areia do mar. Mas, em que base Davi expandiu o reino de Israel? Utilizou-se este rei de quaisquer meios para suas grandes conquistas? Não! Por ser um homem cheio do Espírito Santo (I Sm 16:13), Davi liderou a obra de Deus baseado em princípios estabelecidos na palavra do Senhor. Por isso, ele e sua casa foram eternizados como símbolos do estabelecimento do reino de Deus na terra, pois foi da raiz de Davi que nasceu o Salvador da humanidade (Rm 1:3; Ap 5:5).

“Ia Davi crescendo em poder cada vez mais, porque o SENHOR, Deus dos Exércitos, era com ele.” (II Sm 5:10)

I - A história contada

Davi é considerado o mais importante rei da história de Israel. Filho mais novo de Jessé, da tribo de Judá, ele foi bisneto de Boaz e de Rute (I Sm 17:11-12; Rt 4:18-22; Mt 1:2-6); foi o segundo rei de Israel e teve as principais partes de sua vida registradas a partir de I Sm 16, II Rs 1–2, I Cr 2 a 29. Quando adolescente, cuidava dos rebanhos de sua família; tornou-se pastor de ovelhas e aprendeu a defendê-las dos fortes ataques dos predadores. Em pouco tempo, desenvolveu acurada habilidade e agilidade para atacar e defender. Por viver em constante perigo, também aprendeu a depender de Deus; assim, juntando dependência divina com habilidades pessoais, Davi enfrentou e venceu seu primeiro grande desafio, o gigante Golias, afirmando-lhe: O SENHOR me livrou da mão do leão e da do urso; ele me livrará da mão deste filisteu (I Sm 17:37).

A estrondosa vitória do corajoso jovem pastor contra o terrível e temido guerreiro filisteu tornou inevitável a popularidade de Davi em Israel (I Sm 18:5,16). Consequentemente, o respeito do povo pelo primeiro rei da nação, o medroso Saul, começou a despencar (I Sm 18:6-15); o coração do rei encheu-se de ódio. De repente, o jovem que havia sido convidado a morar no palácio real (I Sm 18:2), que havia sido escolhido pelo rei para ser seu fiel escudeiro e seu músico preferido (I Sm 16:14,21), passou a correr perigo de morte, e, por isso, teve de fugir (I Sm 18:17-30). A partir de então, Saul montou muitas armadilhas para matar Davi (I Sm 19:1-7, 21:10-15, 22:1-2), que, por duas vezes, teve chances reais de matar o rei, mas não o fez, por temor a Deus (I Sm 24:1-7, 26:1-12). Contudo, Davi se movimentava, lutava e protegia Israel dos filisteus (I Sm 23, 30:7-20).

A morte do conselheiro Samuel (I Sm 25:1), a frustração por não ter eliminado a Davi, o medo dos filisteus, os problemas do reino e o desvio da fé deixaram Saul profundamente vulnerável. Desesperado, consultou os mortos, isto é, os demônios (I Sm 28; II Ts 2:11). Na verdade, o Espírito Santo havia se afastado dele e Deus lhe enviara um espírito mal para o atormentar (I Sm 16:14; cf. II Ts 2:11-12). Sem a bênção de Deus sobre o rei, Israel se tornou presa fácil dos amalequitas e dos demais adversários (I Sm 30:1-7). Contra os poderosos filisteus, os israelitas acovardaram-se, fugiram, mas caíram feridos no monte Gilboa. E os filisteus apertaram com Saul e seus filhos: e os filisteus mataram a Jônatas, e a Abinadabe, e a Malquisua, filhos de Saul (I Sm 31:1-2). Perdido, Saul se matou: Assim, faleceu Saul, e seus três filhos, e o seu pajem de armas, e também todos os seus homens morreram juntamente naquele dia (I Sm 31:6).

Com a morte de Saul, Is-Bosete, que era seu filho, foi erguido rei pelas tribos do Norte (II Sm 2:8-9); por sua vez, o povo de Judá separou-se das demais tribos e aclamou Davi como rei, em Hebrom (II Sm 2:3-4). A incompetência de Is-Bosete logo se tornou evidente; as conspirações no reino do Norte se agravaram, culminando na morte do rei (II Sm 4:6-8). Desta forma, sete anos e meio depois de ter sido declarado rei, em Judá, Davi viu todas as tribos do Norte voltar à sua liderança (II Sm 5:1-3). Tinha ele trinta anos, quando começou a reinar sobre todo o Israel e o fez por quarenta anos (II Sm 5:4-5).

Com o reino unificado, Davi lançou-se ao trabalho; não satisfeito com a localização de Hebrom, situada em uma região montanhosa de Judá, o novo rei ordenou a conquista da cidade de Jerusalém, como ponto de partida para a grande expansão de seu reino. A respeito disso, Paul Gardner declara: A cidade nunca pertencera aos israelitas [ela era dos jebuseus] e localizava-se num ponto estratégico, em um cruzamento entre o leste e o oeste, o norte e o sul. Joabe, o comandante militar, liderou uma campanha bem sucedida contra aquela localidade e a conquistou para o rei. Davi consolidou seu reino, ao fazer de Jerusalém sua capital administrativa. Era uma cidade neutra, pois não tinha qualquer ligação especial nem com as tribos do Norte nem com as do Sul (II Sm 5:9,10). [1]

Estabelecido administrativamente em Jerusalém, o reino de Davi não parou de crescer. Primeiramente, ele convenceu todas as tribos a fazerem da nova capital o centro religioso mais importante da nação. Para tanto, o rei levou para Jerusalém a Arca da Aliança, símbolo do pacto que Deus fizera com seu povo (II Sm 6:1-19). Em seguida, o rei revelou seu desejo de construir um templo para adoração do nome do Senhor. Deus, porém, ao negar-lhe o pedido (II Sm 7:1-7 – veja por que Deus lhe negou o pedido – cf. I Cr 22:8), concedeu-lhe algo mais precioso: uma “casa” permanente: Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será estabelecido para sempre (II Sm 7:16). Davi acabara de receber um lugar e um nome perpétuo no reino de Deus (cf. Sl 2 e 72). Esta promessa é conhecida como “O Pacto Davídico”, que, segundo Gardner [2], trata de uma administração soberana, feita pela graça, segundo o qual o Senhor ungiu Davi e sua casa para estabelecer seu reino e efetivamente trazer um reinado de paz, glória e bênção, o que realmente veio a se cumprir em Jesus Cristo (Mt 28:20; At 2; Cl 1).

Com a bênção de Deus, Davi construiu um palácio para sua moradia (II Sm 5:11), derrotou definitivamente os filisteus (II Sm 5:17-25; 21:15-22; cf. I Cr 18:1), subjugou os moabitas, os amonitas, os idumeus, os arameus e os amalequitas (II Sm 8:10; 12:26-31; cf. I Cr 18:2). Seu império tomou proporções territoriais tão grandes que “Estendia-se desde Ezion-Jeber, no extremo sul, no golfo de Aqabah, até a região de Hums, perto da cidade-estado de Hamate, no extremo norte.” [3]

Além de dominar os adversários e estabelecer com firmeza a paz em Israel, Davi “Cobrou imposto dos arameus e das nações que decidiu não subjugar (II Sm 8:10). Depositou a maior parte dos tributos e espólios no fundo para a construção do Templo [que seu filho, Salomão, iria construir, cf. II Sm 7; I Cr 17] (2 Sm 8:11,12).”[4] O rei de Israel também construiu estradas (II Sm 5:2); providenciou condições para que os levitas desenvolvessem suas atividades em quarenta e oito cidades do país; estabeleceu as cidades de refúgio (Nm 35); introduziu no culto a música sacra (I Sm 16:14-23); compôs dezenas de músicas; foi generoso ao garantir a Mefibosete, neto de Saul, direito à herança real (II Sm 9:13).

Contudo, o rei Davi cometeu grandes falhas: além de ter desobedecido a Deus, ao fazer um senso que causou a morte de muitos inocentes (II Sm 24), adulterou com a mulher de Urias, engravidou-a, tentou responsabilizar o marido, e, num ato hediondo, orquestrou, com sucesso, a morte desse fiel soldado na guerra (II Sm 11:1-24). Tamanha torpeza mereceu severa condenação divina, através do profeta Natã (II Sm 12:1-12). Como conseqüência, Davi sentiu na pele a confusão na família e no reino, como prometera o Senhor (II Sm 12:10): seu filho com Bate-Seba morreu, seu outro filho, Amnom, violentou a própria irmã, Tamar, e o outro filho, Absalão, assassinou Amnom e conspirou contra o reinado. Fugindo dos homens de Davi teve seus cabelos presos numa árvore, e, encontrado por eles, foi morto por Joabe, causando grandes sofrimentos ao rei (II Sm 12:15-24, 13:1–15:18, 17:27–18:33). Com isso, a autoridade moral e espiritual de Davi se enfraqueceu e a conspiração contra seu reino continuou com o fracassado levante de Seba (II Sm 20:1-22).

Como reagiu Davi? Ele respondeu ao seu grave pecado com inigualável arrependimento: Pequei contra o Senhor! E Deus respondeu com inigualável misericórdia: Também o SENHOR te perdoou o teu pecado; não morrerás (II Sm 12:13). Fale-se o que quiser deste pecado de Davi, mas reconheça-se: ele é o maior exemplo de arrependimento das Escrituras Sagradas. O rei não tentou justificar seus erros; não culpou a Bate-Seba; não culpou a Satanás, como muitos o fazem hoje. Pelo contrário, com o coração temendo e tremendo, suplicou: Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias (Sl 51:1). Ele sabia que Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito (Sl 34:18).

Já velho e cansado, Davi morreu e foi sepultado ao lado dos seus antepassados na Cidade de Davi. Ele foi rei de Israel quarenta anos. Governou sete anos em Hebrom e trinta e três anos em Jerusalém (I Rs 2:10-11 – NTLH). Sua morte, porém, não o tornou menos importante: o Salvador do mundo, Jesus Cristo, é da descendência de Davi, assim como seu reino (Jo 7:42; Mc 11:10). Por meio de Cristo, são-nos dadas as bênçãos prometidas a Davi (At 13:16-34). É por isso que, a exemplo daquele pobre cego da palestina, quando angustiados, podemos clamar a Jesus: Filho de Davi tem misericórdia de mim (Lc 18:39).

II - A história aplicada

1. A igreja expande-se, quando a liderança é reta de coração.

A exemplo de Saul, Davi não foi um homem infalível (II Sm 11:1-24; 24). Entretanto, seu forte caráter espiritual transformou-o em um homem capaz de aceitar a correção com resignação e humildade diante de Natã, o profeta de Deus (II Sm 12:1-15). A diferença estava no coração: o do primeiro rei era tortuoso; o do segundo era reto. Por isso, referindo-se a Davi, Samuel garantiu a Saul: ... agora, não subsistirá o teu reino; já tem buscado o SENHOR para si um homem segundo o seu coração e já lhe tem ordenado o SENHOR que seja chefe sobre o seu povo, porquanto não guardaste o que o SENHOR te ordenou (I Sm 13:14). Desta forma, todo o reino de Israel foi entregue por Deus a Davi, e este fez o país expandir-se espiritualmente, economicamente, geograficamente, militarmente. Todo esse êxito, porém, não impediu o rei de clamar: Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto (Sl 51:10).

A Bíblia Sagrada é enfática, ao afirmar que quem faz a igreja de Cristo crescer é Deus (II Sm 5:10; I Co 3:6-7; I Ts 3:12). Como? Por meio de homens e de mulheres retos de coração: E vos darei pastores segundo o meu coração, que vos apascentem com ciência e com inteligência (Jr 3:15). Dar-se-á o caso de a falta de crescimento na igreja ocorrer por falta de retidão da liderança? Planejamentos, estratégias, treinamentos, eventos, ajuntamentos, viagens não moverão o coração de Deus, se o coração humano não for reto para com seus semelhantes e para com Deus. Os grandes projetos feitos com muito sacrifício pela liderança podem ser em vão, porque os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus (Sl 51:17).

Como é difícil os servos de Deus aceitarem esta verdade! Porém, se quisermos ver Deus expandir a igreja, cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa (Hb 10:22).

2. A igreja expande-se, quando a liderança trabalha para a glória de Cristo.

Assim que Davi assumiu o reinado de todo o Israel, Hirão, rei de Tiro, enviou mensageiros a Davi, e madeira de cedro, e carpinteiros, e pedreiros, que edificaram uma casa a Davi (II Sm 5:11). Hirão estava preocupado com o conforto de Davi (II Sm 7:1a). A intenção de Davi, porém, era construir uma casa para Deus (II Sm 7:2-6). E mais: a Arca da Aliança, que simbolizava a presença de Deus entre seu povo, fora transportada para Jerusalém, o serviço dos levitas fora estabelecido em dezenas de cidades do país e o culto fora revitalizado, com músicas espirituais, como jamais houvera.

O rei sabia que o êxito de seu reino ocorrera porque o SENHOR Deus dos Exércitos era com ele (II Sm 5:10), e, por isso, a glória daquele reino não lhe pertencia (Is 42:8). Porque administrava o reino pensando unicamente na glória divina, Davi foi escolhido para ser o símbolo do estabelecimento do reino eterno de Deus (Mt 1:1, 9:29; Mc 10:48, 11:10, 12:35; Lc 18:38-39, 20:41; At 13:16,34).

Quanto a este tema, a Bíblia Sagrada também é enfática: Tudo, na igreja de Cristo, deve ser feito para a glória de Deus (I Co 10:31; I Tm 1:17, 6:16; Ap 5:13). Dar-se-á, então, o caso de a falta de crescimento na igreja ocorrer porque a liderança trabalha para a glória de si mesma? Quando escrevemos, pregamos, ensinamos, administramos, cantamos, ministramos, servimos, socorremos, qual é a nossa motivação? Quanta vaidade pessoal entre nós!

Amados, não trabalhemos por salário, nem por cargos, nem por títulos, nem por fama, mas para que concordemente e a uma voz glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo (Rm 15:6). Os servos de Deus têm dificuldades para vivenciarem esta verdade. Mas, se quisermos vê-lo expandir a igreja, nada façamos por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo (Fp 2:3).

3. A igreja expande-se, quando a liderança trabalha em favor da unidade.

Davi foi aclamado rei, mediante a união de todas as tribos de Israel, que lhe disseram: Somos do mesmo povo de que tu és (II Sm 5:1b). A localização neutra da cidade de Jerusalém, conquistada pelo rei, foi uma forma de unir ainda mais as tribos. A transformação desta cidade no principal centro religioso da nação também foi uma estratégia para que a comunhão fosse fortalecida; a presença da Arca da Aliança nesta capital atraía todos os israelitas para uma adoração nacional. Assim, quando essa comunhão era ameaçada pelos inimigos externos e internos, Davi agia com rigor para que a paz e a unidade permanecessem em Israel (II Sm 5:17-25, 8:10, 12:15-31, 13:1–15:18, 17:27–18:33, 20:1-22, 21:15-22; I Cr 18:1).

Continua a Bíblia Sagrada sendo enfática: A igreja de Cristo deve viver unida (Jo 17:23; I Co 1:10; Cl 2:2). Dar-se-ia o caso de a falta de crescimento na igreja ocorrer porque a liderança trabalha desunida? Somos uniformes quanto à doutrina, à espiritualidade, à liturgia, à adoração, à administração, à visão, à missão? Se não somos, então estamos destruindo a obra de Cristo, o qual de ambos fez um; e, tendo derribado a parede da separação que estava no meio, reconciliou ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade (Ef 2:14,16).

Não nos iludamos: Se não houver unidade bíblica, não haverá unidade nas outras áreas da vida cristã. E convenhamos: temos imensas dificuldades em nos curvarmos à autoridade das Escrituras Sagradas. Então, que se levantem, entre nós, líderes corajosos e destemidos, poderosos na Palavra; que se levante gente que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade (II Tm 2:15), que se baseie em princípios bíblicos para nutrir a unidade, pois, se quisermos ver Deus expandir a igreja, precisamos nos esforçar diligentemente por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz (Ef 4:3).

Conclusão

Como pastor de ovelhas, o rei Davi não tinha a profissão mais nobre daquela sociedade, mas, por ser um homem segundo o coração de Deus, foi escolhido para ser o maior monarca da história de Israel. Seu nome e sua casa expandiram-se de tal maneira que foram eternizados na história da salvação como se vê nestas expressões bíblicas: A Casa de Davi, O Trono de Davi, O Tabernáculo de Davi, A Cidade de Davi, O Deus de Davi, O Pacto de Davi, O Descendente de Davi (Is 7:2,13,14, 9:7, 16:5, 22:9, 38:5; Jr 13:13, 33:21,22,26).

Nosso Salvador é denominado raiz e geração de Davi (Ap 5:5, 22:16). Se quisermos ver, em nossas vidas, as mesmas bênçãos vivenciadas por Davi e participarmos daquelas graças eternas que lhe foram prometidas, e que são concretizadas na pessoa de Jesus Cristo, tenhamos o coração reto, vivamos unidos e demos a devida glória ao Senhor.


Referências Bibliograficas

[1] Gardner, Paul. Quem é Quem na Bíblia Sagrada. Ed. Vida, São Paulo, 1995, p. 131.

[2] Gardner, Paul, Quem é Quem na Bíblia Sagrada, pg. 132, Ed. Vida, São Paulo, 1995.

[3]Champlin, Russell Norman. Dicionário - O Velho Testamento Interpretado Versículo por Versículo, vol 4, p. 4103, Candeia, 2000.

[4] Gardner, Paul, Quem é Quem na Bíblia Sagrada. Ed. Vida, São Paulo, 1995, p. 132.


Fonte:
Estudo bíblico de autoria do Pastor José Lima de Farias Filho
Série de estudos sobre o mais interessante período da história dos israelitas: o período da monarquia israelita


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