Início da Reforma Religiosa

Cinco grandes movimentos de reforma surgiram na igreja; contudo, o mundo não estava preparado para recebê-los, de modo que foram reprimidos com sangrentas perseguições.




Os Albigenses "Puritanos" - Surgiram em 1170 no sul da França. Eles rejeitavam a autoridade da tradição, distribuíam o Novo Testamento e opunham-se às doutrinas romanas do purgatório, à adoração de imagens e às pretensões sacerdotais. O papa Inocêncio III, promoveu uma grande perseguição contra eles, e a seita foi dissolvida com o assassinato de quase toda a população da região.



Os Valdenses - Apareceram ao mesmo tempo, em 1170, com Pedro Valdo, que lia, explicava e distribuía as Escrituras, as quais contrariavam os costumes e as doutrinas dos católicos romanos. Foram cruelmente perseguidos e expulsos da França; apesar das perseguições, eles permaneceram firmes, e atualmente constituem uma parte do pequeno grupo de protestante na Itália.



João Wyclif - Nascido em 1324, Recusava-se a reconhecer a autoridade do papa e opunha-se a ela. Era contra a doutrina da transubstanciação, considerando o pão e o vinho meros símbolos. Traduziu o Novo testamento para o Inglês e seus seguidores foram exterminados por Henrique V.







João Huss - Nascido em 1369 foi um dos leitores de Wyclif, pregou as mesmas doutrinas, e especialmente proclamou a necessidade de se libertarem da autoridade papal. Foi excomungado pelo papa, e então se retirou para algum esconderijo desconhecido. Ao fim de dois anos voltou a convite da igreja para participar de um concílio católico-romana de Constança, sob a proteção de um salvo-conduto. Entretanto, o acordo foi violado sob o pretexto de que "Não se deve ser fiel a hereges". Assim João Huss foi condenado e queimado.



Jerônimo Savonarola - Nascido em 1452 foi monge Dominicano, em Florença. A grande catedral enchia-se de multidões ansiosas, não só de ouvi-lo, mas também para obedecer aos seus ensinos. Pregava contra os males sociais, eclesiásticos e políticos de seu tempo. Foi preso, condenado e enforcado e seu corpo queimado na Praça de Florença em 1498.







A Queda de Constantinopla

A queda de Constantinopla, em 1453, foi assinalada como linha divisória entre os tempos medievais e os tempos modernos. Província após província do grande império foi tomada, até ficar somente a cidade de Constantinopla, que finalmente, em 1453, foi tomada pelos turcos sob as ordens de Maomé II. O templo foi transformado em mesquita. Constantinopla (Istambul) tornou-se a capital do Império Turco e assim terminou também o período da Igreja Medieval.

Resumo da Apostasia

Algumas doutrinas que não tem apoio nas Escrituras Sagradas, e quando foram implantadas na igreja.




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PC@maral

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