Sozinhos e Perseguidos? Coragem, eu venci o mundo...
Eu lhes disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo vocês terão aflições; contudo, tenham ânimo! Eu venci o mundo. (João 16:33)
Por Derval Dasilio em Escritos&Artigos
Por Derval Dasilio em Escritos&Artigos
Jesus havia projetado sua vida pública para anunciar os valores do reino como “Notícia Boa para os oprimidos”, e formar um grupo de discípulos que prolongassem aquele anúncio ao longo do tempo e do espaço (Jo 16, 29-33). A Última Ceia, de cuja mensagem testamentária este evangelho faz parte, era o final dessa caminhada. A traição, porém, também estava à mesma mesa. “Vocês crêem agora? Estão seguros de sua fé”? Quando os discípulos disseram a Jesus que naquele momento é que acreditavam ter ele saído de Deus, ele lhes respondeu com uma afirmação dolorosa. Para que eles “aterrisassem na realidade” – a covardia de todos nós. Disse-lhes o que lhes iria acontecer, como de fato aconteceu: “vocês se dispersarão e me deixarão sozinho”.
Jesus, certamente experimentou a solidão do abandono, mesmo a dos mais próximos. Na família ou na comunidade, a solidão é uma realidade que pode derrubar qualquer ser humano. Contudo, apesar do evangelista João ressaltar com realismo os traços humanos de Jesus, ele faz uma referência à “glória”. Doxa (glória), na língua grega, uma grandeza transcendente, um arrimo acima da realidade dos homens e das mulheres, seres humanos, demonstrando que Jesus não permanece “esmagado” pelas limitações de sua natureza humana, e assim pode servir-nos de exemplo de como sobreviver às ameaças de destruição, quando somos perseguidos. Uma lição de transcendência! Jesus, ante a solidão em que o deixam seus discípulos, recorre à companhia íntima do Pai.
Jesus ora em solidão. Tal conduta é uma lição. Para a pessoa ou para a comunidade. Não podemos ficar deprimidos pela solidão quando nos chega a perseguição. A solidão na perseguição, por não ser uma experiência desejada, traz consigo a carga negativa do abandono, da ameaça até o limite da resistência. Cada vez que somos ameaçados, mais devemos nos lembrar a lição do Mestre. É o momento de ativar no nosso interior a presença do Pai, que nunca nos abandonará. Esse interior é onde estamos sós, irresistivelmente solitários. Só a força das palavras de Jesus: “coragem: eu venci o mundo” nos permite continuar resistindo.
Jesus, certamente experimentou a solidão do abandono, mesmo a dos mais próximos. Na família ou na comunidade, a solidão é uma realidade que pode derrubar qualquer ser humano. Contudo, apesar do evangelista João ressaltar com realismo os traços humanos de Jesus, ele faz uma referência à “glória”. Doxa (glória), na língua grega, uma grandeza transcendente, um arrimo acima da realidade dos homens e das mulheres, seres humanos, demonstrando que Jesus não permanece “esmagado” pelas limitações de sua natureza humana, e assim pode servir-nos de exemplo de como sobreviver às ameaças de destruição, quando somos perseguidos. Uma lição de transcendência! Jesus, ante a solidão em que o deixam seus discípulos, recorre à companhia íntima do Pai.
Jesus ora em solidão. Tal conduta é uma lição. Para a pessoa ou para a comunidade. Não podemos ficar deprimidos pela solidão quando nos chega a perseguição. A solidão na perseguição, por não ser uma experiência desejada, traz consigo a carga negativa do abandono, da ameaça até o limite da resistência. Cada vez que somos ameaçados, mais devemos nos lembrar a lição do Mestre. É o momento de ativar no nosso interior a presença do Pai, que nunca nos abandonará. Esse interior é onde estamos sós, irresistivelmente solitários. Só a força das palavras de Jesus: “coragem: eu venci o mundo” nos permite continuar resistindo.
Precisava ouvir esta mensagem, fui tão ameaçada esta manhã.
ResponderExcluirDeus te abençoe e te use cada vez mais!
Ótimo FDS*
Post novo, venha conferir!!!
http://gabriellyrosa.blogspot.com G.R ♥
Amém Gabrielly. Que bom! Deus continue te abençoando!!!!
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