Minha vontade é igual a vontade de Deus?
"Então, de agora em diante, vivam o resto da sua vida aqui na terra de acordo com a vontade de Deus e não se deixem dominar pelas paixões humanas". (I PE 4:2 - NTLH)
Ser santo, santificado, separado, é uma exigência de Deus para nós, seus servos fiéis, “porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pedro 1:16), e, o título deste artigo é: “Minha vontade é igual a vontade de Deus?”, definimos aqui por “vontade” como nossa faculdade de tomar decisões. A Bíblia nos mostra que precisamos ser santos nesta área.
A tarefa não é fácil. Nem toda decisão é simples de se tomar. Todavia, não há como fugir: cada página da nossa curta vida é marcada por decisões e cada decisão que tomamos traz consigo as suas consequências. Desde as mais simples (o que comer, o que vestir, etc.), até as mais complexas (que curso fazer, com quem casar, etc.), qual tem sido seu parâmetro, ao tomar decisões
Deus tem sido glorificado por suas escolhas?
O que você “quer” para si é aquilo que Deus “quer"?
Para facilitar sua resposta, veremos, a partir de agora, cinco princípios bíblicos relevantes sobre a santificação da vontade:
1. Um alerta
Você já viu alguém se dar mal porque tomou alguma decisão baseada apenas no que “sentia” ser o melhor? “Ah! Meu coração diz que este é o melhor caminho” é uma frase comum. É quase certo que você já a ouviu, se é que já não a proferiu também. Mas até que ponto podemos confiar no que sentimos, ao tomar decisões? A Bíblia traz um alerta adequado, do próprio Deus, quanto a esse assunto. Ele se encontra em Jeremias, capítulo 17:
E agora? Se não podemos confiar em tudo o que o coração diz, no que confiar na hora de tomar decisões? Existe um padrão confiável quanto à santificação da vontade? Sim, existe! Leiamos novamente o texto do inicio deste artigo:
Se quisermos ser bem sucedidos em nossas decisões, precisamos levar em conta à vontade de Deus. “Ao fazer a vontade de Deus, investimos o tempo que nos resta no que é duradouro e realizador”. Mas como posso descobrir qual é a vontade de Deus? Observe o que disse o salmista e veja a proximidade que existe entre fazer a vontade de Deus e ter a lei do Senhor no coração: "agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a tua lei" (Sl 40:8). É na Bíblia Sagrada que encontramos revelada a vontade de Deus. De modo que não crer na Bíblia é não crer em Deus. Desobedecer-lhe é desobedecer a Deus. Esse é o padrão confiável quanto à santificação da vontade. Por isso, cuide de obedecer a tudo o que nela está escrito; "assim farás prosperar o teu caminho e serás bem sucedido" (Js 1:8).
3. Um auxílio essencial
Na Bíblia, não encontramos apenas o padrão confiável quanto à santificação da vontade. Ela também nos apresenta um auxílio essencial para realizá-lo. Além de revelar a sua vontade, Deus também nos fornece poder para realizá-la. Veja o que diz o texto de Filipenses, capítulo 2, versículo 13: "é Deus quem efetua em vós tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dele" (NVI). “Querer” o que Deus quer nem sempre é tão fácil. Decidir de acordo com o “querer” de Deus é uma tarefa desafiadora. Mas leia novamente o texto e observe: É Deus quem efetua em nós! E o que isso significa? A palavra “efetua” foi traduzida do termo grego energon. A ideia dessa palavrinha é “trabalhar efetiva e produtivamente, dar poder”.
Deus nos ajuda! Ele nos dá força para “querer” o que ele “quer”. A vida cristã não é uma série de altos e baixos, mas, sim, um processo constante, em que Deus opera em nós, enquanto praticamos o que ele ensina. À medida que desenvolvemos a nossa santificação pessoal, Deus trabalha em nós para que, cada vez mais, a nossa vontade seja parecida com a vontade dele. Ele nos capacita para que, cada vez mais, os nossos desejos sejam parecidos com os seus desejos. Você pode contar com a ajuda dele! Podemos, sim, enfrentar muitos problemas difíceis pelo caminho, mas Deus nos ajuda a lidarmos com eles. Diante de decisões difíceis, recorra à sabedoria da palavra de Deus (o padrão confiável) e à força do Deus da palavra (um auxílio essencial). O Senhor nos auxilia!
4. Um exame ordenado
Com que frequência devemos nos examinar para saber se a nossa vontade está coincidindo com a vontade de Deus? Na verdade, a nossa vontade, deve ser constantemente revista e repassada pela nossa consciência. A Bíblia nos ordena esse exame: “não sejam insensatos, mas procurem compreender qual é a vontade do Senhor” (Ef 5:17). Muitos acham que compreender a vontade de Deus é um exercício impossível de se fazer, é uma experiência totalmente misteriosa que nada tem a ver com o raciocínio. Isso não é verdade. Nós temos um padrão: a Bíblia Sagrada.
Devemos sempre examinar a nossa vida, comparando-a com as verdades reveladas na palavra de Deus. Isso não é uma tarefa de “outro mundo”. Concordamos que o papel do Espírito Santo, neste processo, é fundamental (I Co 2:11-14). Contudo, a expressão “procurem compreender” indica que devemos usar a nossa mente para descobrir a vontade de Deus. “Compreender”, aqui, é “a habilidade de juntar as coisas e vê-las em seu relacionamento mútuo. Os santos são encorajados a fazer uso do seu raciocínio”.
Deus nos deu inteligência e espera que a usemos! No Salmo 32, verso 8, lemos que: “sob minha vista te darei conselhos”. Veja que o salmo não diz “com minha voz”, mas “sob minha vista” te darei conselho. “O movimento dos olhos é silencioso”; por isso, precisamos estar bem atentos e preparados, se quisermos compreender a vontade do Senhor. Examine-se sempre!
5. Um pedido prudente
Você se examinou? Comparou sua vida com as verdades da palavra de Deus e viu que suas decisões e atitudes não coincidem com a vontade de Deus? Acalme-se. Você já sabe também que Deus pode nos auxiliar. Que tal pedir a sua ajuda, na hora de tomar decisões? Demonstramos prudência ao orarmos pedindo sabedoria, antes de tomarmos qualquer decisão. Quem confia apenas em si não vive de maneira sábia: “Viver sem orar é gabar-se contra Deus”.
O temor do Senhor é o princípio da sabedoria (Pv 9:10). Na Babilônia, o jovem Daniel aprendeu que é Deus quem dá conhecimento e inteligência (Dn 1:17), que a sabedoria e a força pertencem a ele (Dn 2:20). O salmista também sabia disso, e clamava: "Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terreno plano" (Sl 143:10). A palavra de Deus nos ensina que ele pode conceder sabedoria àqueles que lhe pedem: "Se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, que a concede livremente a todos sem criticar, e lhes será dada" (Tg 1:5). A ideia de “livremente”, neste texto, é: “sem barganha”. Deus tem alegria em nos dar sabedoria e não nos pede nada em troca. Portanto, peça a ele com fé, sem duvidar (Tg 1:6). É impossível conseguir ser santo na vontade sem contar com a sabedoria que vem do alto! Sem ela, nossas decisões irão de mal a pior.
Você ainda se lembra da pergunta do início deste comentário:
Deus tem sido glorificado por suas escolhas?
O que você “quer” para si é o que Deus “quer”?
Três formas, práticas e simples, para buscarmos a santificação da nossa vontade.
Seja feita a sua vontade, em tudo!
Tome todas as suas decisões com base no Livro do Senhor. Não duvide: “os preceitos do Senhor são retos, e trazem alegria ao coração” (Sl 19:8).
Ser santo, santificado, separado, é uma exigência de Deus para nós, seus servos fiéis, “porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pedro 1:16), e, o título deste artigo é: “Minha vontade é igual a vontade de Deus?”, definimos aqui por “vontade” como nossa faculdade de tomar decisões. A Bíblia nos mostra que precisamos ser santos nesta área.
A tarefa não é fácil. Nem toda decisão é simples de se tomar. Todavia, não há como fugir: cada página da nossa curta vida é marcada por decisões e cada decisão que tomamos traz consigo as suas consequências. Desde as mais simples (o que comer, o que vestir, etc.), até as mais complexas (que curso fazer, com quem casar, etc.), qual tem sido seu parâmetro, ao tomar decisões
“As pessoas são chamadas diariamente a tomar um número elevado de pequenas decisões. Resolvemos o que comer no almoço, a que amigos telefonar, se começamos o trabalho do dia por uma ou outra tarefa, a cor do vestido, da camisa e da gravata, a hora de levantar da cadeira para tomar cafezinho. Tomamos decisões dessa natureza de forma tão automática que muitas vezes nem parecem escolhas. Mas são. Na década de 1970, ia-se à padaria comprar ou leite integral ou desnatado. Agora, pode-se voltar com um entre dezenove tipos de leite: com mais cálcio, semidesnatado, com ômega 3, à base de soja, de arroz. No supermercado, uma família de classe média adquire, habitualmente, cerca de 200 produtos por mês. E tem a sua disposição um sortimento de 45.000 itens expostos nas boas lojas. Entre eles, estão trinta tipos de maionese e mais de 100 qualidades de iogurte. Para selecionar é preciso ler as letrinhas impressas na embalagem, e comparar preços. Quer um aparelho de DVD? Há setenta tipos. Vai comprar um celular? Duzentas possibilidades. Em busca de um computador pessoal? São 400. E os carros? Há 300 modelos de dezesseis fabricantes, em cinqüenta cores e quatro qualidades de combustível (...). Em um mundo cada vez mais complexo, com excesso de informação, pressão por desempenho e repleto de alternativas, as pessoas precisam tomar decisões também a respeito de assuntos delicados. E devem fazer isso sem ter muito tempo para pensar.Estamos em processo. A santificação pessoal não acontece de uma vez por todas. Precisamos, a cada dia, desenvolver a salvação com temor e tremor (Fp 2:12). À medida que progredimos neste processo, também nossa “vontade” será cada vez mais ajustada à vontade de Deus. É possível progredir na santificação da vontade! Responda a si mesmo:
Cada vez mais, o sucesso e a satisfação pessoal dependem da habilidade de fazer escolhas adequadas. Com freqüência, as pessoas são instadas a tomar uma decisão que pode modificar sua vida pessoal. Devo ou não me casar? Que tal só morarmos juntos? Devo ou não me separar? (...) É certo comprar aquela casa maior e contrair um financiamento a perder de vista? (...) Psicólogos americanos que estudaram a vida de gerentes empregados em grandes companhias descobriram que eles chegam a tomar uma decisão a cada nove minutos. São mais de 10.000 decisões por ano – 10.000 possibilidades de acertar, ou de errar. Não há como fugir. Ou você decide, ou alguém decide em seu lugar”.
Fonte: BRASIL, Sandra. Decida: seu sucesso depende de suas escolhas. Disponível em: Revista Veja On line (http://veja.abril.com.br/140104/p_062.html) > Acesso em 11/08/2009.
Deus tem sido glorificado por suas escolhas?
O que você “quer” para si é aquilo que Deus “quer"?
Para facilitar sua resposta, veremos, a partir de agora, cinco princípios bíblicos relevantes sobre a santificação da vontade:
1. Um alerta
Você já viu alguém se dar mal porque tomou alguma decisão baseada apenas no que “sentia” ser o melhor? “Ah! Meu coração diz que este é o melhor caminho” é uma frase comum. É quase certo que você já a ouviu, se é que já não a proferiu também. Mas até que ponto podemos confiar no que sentimos, ao tomar decisões? A Bíblia traz um alerta adequado, do próprio Deus, quanto a esse assunto. Ele se encontra em Jeremias, capítulo 17:
“O coração é enganoso e incurável, mais do que todas as coisas; quem pode conhecê-lo?” (v. 9).O que esse texto ensina? A princípio, é bom que se saiba que o “coração” mencionado aqui não se refere ao órgão responsável pela circulação do sangue no corpo humano. Aliás, a palavra hebraica leb, traduzida por coração, neste texto de Jeremias, é o vocábulo usado com maior frequência na literatura bíblica para “as funções imateriais da personalidade humana”. Aqui, está ligado diretamente à vontade. Agora, observe novamente o versículo e veja quais são os adjetivos nada amistosos que lhe são dados: enganoso e incurável. Essas expressões também poderiam ser traduzidas por “traiçoeiro” e “perverso”. É arriscado agarrar-se com todas as forças no que o coração “diz”, na hora de tomar decisões! Podemos ser enganados por ele. Não é à toa que o sábio escreve:
"Acima de tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração" (Pv 4:23).2. Um padrão confiável
E agora? Se não podemos confiar em tudo o que o coração diz, no que confiar na hora de tomar decisões? Existe um padrão confiável quanto à santificação da vontade? Sim, existe! Leiamos novamente o texto do inicio deste artigo:
“vivam o resto da sua vida aqui na terra de acordo com a vontade de Deus e não se deixem dominar pelas paixões humanas” (I Pe 4:2 – NTLH).Dois padrões são apresentados neste texto: “a vontade de Deus” e “as paixões humanas”. Um deles conduz à vida; o outro, à destruição. Um deles se preocupa com decisões firmadas em valores eternos; o outro, com decisões firmadas em valores passageiros. Cabe-nos escolher qual deles vai nos dominar. A ordem bíblica é para que fiquemos com o primeiro.
Se quisermos ser bem sucedidos em nossas decisões, precisamos levar em conta à vontade de Deus. “Ao fazer a vontade de Deus, investimos o tempo que nos resta no que é duradouro e realizador”. Mas como posso descobrir qual é a vontade de Deus? Observe o que disse o salmista e veja a proximidade que existe entre fazer a vontade de Deus e ter a lei do Senhor no coração: "agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro do meu coração, está a tua lei" (Sl 40:8). É na Bíblia Sagrada que encontramos revelada a vontade de Deus. De modo que não crer na Bíblia é não crer em Deus. Desobedecer-lhe é desobedecer a Deus. Esse é o padrão confiável quanto à santificação da vontade. Por isso, cuide de obedecer a tudo o que nela está escrito; "assim farás prosperar o teu caminho e serás bem sucedido" (Js 1:8).
3. Um auxílio essencial
Na Bíblia, não encontramos apenas o padrão confiável quanto à santificação da vontade. Ela também nos apresenta um auxílio essencial para realizá-lo. Além de revelar a sua vontade, Deus também nos fornece poder para realizá-la. Veja o que diz o texto de Filipenses, capítulo 2, versículo 13: "é Deus quem efetua em vós tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dele" (NVI). “Querer” o que Deus quer nem sempre é tão fácil. Decidir de acordo com o “querer” de Deus é uma tarefa desafiadora. Mas leia novamente o texto e observe: É Deus quem efetua em nós! E o que isso significa? A palavra “efetua” foi traduzida do termo grego energon. A ideia dessa palavrinha é “trabalhar efetiva e produtivamente, dar poder”.
Deus nos ajuda! Ele nos dá força para “querer” o que ele “quer”. A vida cristã não é uma série de altos e baixos, mas, sim, um processo constante, em que Deus opera em nós, enquanto praticamos o que ele ensina. À medida que desenvolvemos a nossa santificação pessoal, Deus trabalha em nós para que, cada vez mais, a nossa vontade seja parecida com a vontade dele. Ele nos capacita para que, cada vez mais, os nossos desejos sejam parecidos com os seus desejos. Você pode contar com a ajuda dele! Podemos, sim, enfrentar muitos problemas difíceis pelo caminho, mas Deus nos ajuda a lidarmos com eles. Diante de decisões difíceis, recorra à sabedoria da palavra de Deus (o padrão confiável) e à força do Deus da palavra (um auxílio essencial). O Senhor nos auxilia!
4. Um exame ordenado
Com que frequência devemos nos examinar para saber se a nossa vontade está coincidindo com a vontade de Deus? Na verdade, a nossa vontade, deve ser constantemente revista e repassada pela nossa consciência. A Bíblia nos ordena esse exame: “não sejam insensatos, mas procurem compreender qual é a vontade do Senhor” (Ef 5:17). Muitos acham que compreender a vontade de Deus é um exercício impossível de se fazer, é uma experiência totalmente misteriosa que nada tem a ver com o raciocínio. Isso não é verdade. Nós temos um padrão: a Bíblia Sagrada.
Devemos sempre examinar a nossa vida, comparando-a com as verdades reveladas na palavra de Deus. Isso não é uma tarefa de “outro mundo”. Concordamos que o papel do Espírito Santo, neste processo, é fundamental (I Co 2:11-14). Contudo, a expressão “procurem compreender” indica que devemos usar a nossa mente para descobrir a vontade de Deus. “Compreender”, aqui, é “a habilidade de juntar as coisas e vê-las em seu relacionamento mútuo. Os santos são encorajados a fazer uso do seu raciocínio”.
Deus nos deu inteligência e espera que a usemos! No Salmo 32, verso 8, lemos que: “sob minha vista te darei conselhos”. Veja que o salmo não diz “com minha voz”, mas “sob minha vista” te darei conselho. “O movimento dos olhos é silencioso”; por isso, precisamos estar bem atentos e preparados, se quisermos compreender a vontade do Senhor. Examine-se sempre!
5. Um pedido prudente
Você se examinou? Comparou sua vida com as verdades da palavra de Deus e viu que suas decisões e atitudes não coincidem com a vontade de Deus? Acalme-se. Você já sabe também que Deus pode nos auxiliar. Que tal pedir a sua ajuda, na hora de tomar decisões? Demonstramos prudência ao orarmos pedindo sabedoria, antes de tomarmos qualquer decisão. Quem confia apenas em si não vive de maneira sábia: “Viver sem orar é gabar-se contra Deus”.
O temor do Senhor é o princípio da sabedoria (Pv 9:10). Na Babilônia, o jovem Daniel aprendeu que é Deus quem dá conhecimento e inteligência (Dn 1:17), que a sabedoria e a força pertencem a ele (Dn 2:20). O salmista também sabia disso, e clamava: "Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; guie-me o teu bom Espírito por terreno plano" (Sl 143:10). A palavra de Deus nos ensina que ele pode conceder sabedoria àqueles que lhe pedem: "Se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, que a concede livremente a todos sem criticar, e lhes será dada" (Tg 1:5). A ideia de “livremente”, neste texto, é: “sem barganha”. Deus tem alegria em nos dar sabedoria e não nos pede nada em troca. Portanto, peça a ele com fé, sem duvidar (Tg 1:6). É impossível conseguir ser santo na vontade sem contar com a sabedoria que vem do alto! Sem ela, nossas decisões irão de mal a pior.
Você ainda se lembra da pergunta do início deste comentário:
Deus tem sido glorificado por suas escolhas?
O que você “quer” para si é o que Deus “quer”?
Três formas, práticas e simples, para buscarmos a santificação da nossa vontade.
1. Não é possível ser santo na vontade sem se aproximar do Senhor.Que tal, desde já, começarmos a clamar ao Senhor por sabedoria para nossas decisões? Se formos santos na vontade – e esse é o desejo de Deus –, com toda certeza, teremos tudo para vivermos uma vida promissora. Isso só será possível se nos aproximarmos do Senhor, se nos fortalecermos nele e se nos submetermos a ele.
A doutrina do livre arbítrio é uma das mais belas da Bíblia. Deus nos deixa decidir. E não há como fugir. Até quando você decide não decidir, é uma decisão sua! Quem vive fugindo dessa responsabilidade, transferindo- a para outros, pode ter grandes problemas como “conflitos internos, duplicidade de personalidade, doenças mentais, perda identidade e etc.”. Como ser santo nesta área, sem precisar viver se esquivando? Aproximando-se do Senhor! Busque-o diariamente, medite em seus ensinamentos, ore, reserve tempo para ler sua Palavra para que vos conserveis perfeitos e plenamente convictos em toda a vontade de Deus (Cl 4:12).
2. Não é possível ser santo na vontade sem se fortalecer no Senhor.
Se, por um lado, existem aqueles que têm dificuldades em tomar decisões, por outro, existem aqueles que são extremamente confiantes em si mesmos e em suas decisões. Às vezes, até demais! Não aceitam intromissões de ninguém: “Quem manda em mim sou eu”; “Ninguém tem nada a ver com a minha vida”. Essa postura é, por demais, prejudicial. Se você deseja ser santo em sua vontade, não se esqueça de fortalecer-se no Senhor! O crente em Jesus não pode ser, de maneira alguma, autodependente, mas dependente do alto, na hora de fazer suas escolhas. Precisa sempre orar como o salmista: Sustenta-me, e eu serei salvo! Então, por toda a minha vida obedecerei de coração às tuas ordens (Sl 119:117 – BV).
3. Não é possível ser santo na vontade sem se submeter ao Senhor.
Jesus nos ensinou a orar dizendo: Seja feita a sua vontade (Mt 6:10). Por isso, quando tiver de decidir com quem se casar, lembre-se: Seja feita a vontade do Senhor.
Quando tiver de escolher o que assistir na TV: Seja feita a vontade do Senhor.
Quando tiver de decidir qual página da internet acessar: Seja feita a vontade do Senhor.
Quando tiver de escolher que caminho seguir: Sempre, seja feita a vontade do Senhor.
Decida submeter a sua vontade à vontade do Senhor. Semelhantemente ao salmista, diga: "Escolhi o caminho da fidelidade e decidi-me pelos teus juízos" (Sl 119:30).
Seja feita a sua vontade, em tudo!
Tome todas as suas decisões com base no Livro do Senhor. Não duvide: “os preceitos do Senhor são retos, e trazem alegria ao coração” (Sl 19:8).
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DEC
TInha colocado no meu tb, mas dei uma (grande) resumida... Vamos divulgar as nossas ótimas lições bíblicas
ResponderExcluirMuiiiito bom mesmo
ResponderExcluirQue o senhor abençõe a você !