O Homem Natural
Sendo criado por Deus, o homem é um ser racional. Deus lhe concedeu o livre arbítrio, ou seja, a liberdade de escolher entre o bem e o mal; de obedecer-lhe ou ignorar Seus mandamentos.
A história da humanidade revela a seqüência de decisões tomadas pelo homem. Este, por sua vez, tornou-se rebelde, egoísta e orgulhoso.
O homem fez mau uso desta dádiva divina, escolhendo quase sempre o caminho que conduz à morte. Dessa forma, todo ser humano indistintamente nasce sob três condições naturais: Condenado à morte - Separado da família de Deus - Sem esperança (num lugar terrível).
CONDENADO À MORTE:
Em Adão todos nós recebemos, por herança do pecado, a morte (Rm. 5:12). A Bíblia garante que não há um justo sequer e que todos pecaram (Rm. 3:23), sendo que o salário do pecado é a morte (Rm. 6:23). Por isso a Bíblia define a condição do ser humano que ainda não conhece o plano de Deus, como: cego, morto, nas trevas, dormindo (Ef. 5:14; 2:5). Nossa condição natural resulta em morte moral e física. O ser humano está morto espiritualmente quando se apega ao pecado e a um sistema de vida pecaminoso. O pecado separa o pecador de Cristo, o Doador da vida.
O homem quando vem a este mundo, não nasce filho de Deus. Todos nós nascemos órfãos. Não temos Deus como nosso Pai, somos apenas criaturas de Deus. Por que nascemos criaturas de Deus e não filhos? Porque pelo pecado perdemos o direito de sermos filhos de Deus (Ef. 2:1-3,12). Quando o homem deixou de obedecer a Deus no jardim do Éden, obedecendo a serpente, ou seja, o diabo, tornou-se servo (escravo) do maligno (Rm. 6:16).
Nos dias de Jesus os judeus gostavam de afirmar que Deus era o “Pai” deles. Mas Jesus disse claramente a certos opositores que eles eram “filhos do Diabo” (Jo. 8:41,44,47), pois tinham prazer em fazer sua vontade. Isto mostra novamente que a filiação com Deus, por parte de qualquer dos descendentes de Adão, requer não a mera descendência carnal, natural, mas primariamente a provisão de Deus, de uma relação espiritual com Ele, e que tal relação, por sua vez, requer que os “filhos” sejam fiéis a Deus por manifestar as qualidades Dele, por serem obedientes à Sua vontade e servirem fielmente aos Seus propósitos e interesses.
SEM ESPERANÇA NO MUNDO:
O apóstolo Pedro diz que Deus “nos chamou das trevas para sua maravilhosa luz”, e que antes não éramos povo, sem direito à misericórdia (I Pd. 2:9,10). Paulo complementa esse pensamento dizendo que as pessoas que não têm Cristo encontram-se “...separados de Israel (o povo de Deus), e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo” (Ef. 2:12). Sobre isso aprendemos quatro lições importantes sobre a condição do homem natural:
De fato, sem Cristo, estamos nas trevas, “...e quem anda nas trevas não sabe para onde vai.” (Jo. 12:35).
COMO SAIR DA CONDENAÇÃO DA MORTE?
Para sairmos da condenação da morte é preciso que sigamos alguns passos importantes:
1 - Crer no sacrifício feito por Jesus na cruz (Jo. 3:16): Quando a Bíblia fala que precisamos crer, não é um simples crer, pois a Bíblia diz que até os demônios crêem e tremem (Tg. 2:19) e nem por isso herdarão a salvação. Crer, no Novo Testamento, indica mais do que simples consentimento intelectual para com um fato. A palavra grega “pistis” significa: adesão, compromisso, confiança em uma pessoa ou objeto, e isto envolve não apenas o consentimento da mente, mas um ato do coração e da vontade da pessoa. “Todo o que nele crê” é o equivalente a “todo o que nele confia ou se entrega a ele (Cristo)”.
João mesmo é quem diz: “Quem nele crê não é julgado; o que nele não crê já está julgado” (Jo. 3:18; 5:24).
Observando a história do evangelista Felipe e o eunuco em Atos 8:26-39, podemos afirmar que o ato de crer culmina em uma atitude de mudança e compromisso com Deus.
2 - Crer que Jesus veio Trazer-nos a vida (Jo. 10:10): Vida, aqui, corresponde a ser salvo. Por meio da morte e ressurreição, Jesus tomou posse das “chaves da morte” (Hb. 2:14; Ap. 1:18), anulando, assim, a autoridade da morte que fora concedida a Satanás.
3 - Crer que Jesus é o único que pode nos dar a vida eterna (Jo. 17:2,3): Conhecer a Deus é ter um compromisso existencial com Ele como um sujeito vivo, em vez de aceitar certos fatos a seu respeito como um objeto de contemplação.
COMO PERTENCER A FAMÍLIA DE DEUS?
1 - Pelo processo de adoção feito por Jesus (Jo. 1:12,13): Se cremos em Jesus, adquirimos o privilégio, ou direito, de nos tornarmos filhos de Deus. Esta figura sugere a comunhão da Família da fé (Ef. 2:19; 3:14,15). Implica também a noção de um novo começo. Leia Efésios 1:5; somos em Jesus, filhos adotivos de Deus, mediante a fé (Gl. 3:26).
2 - Deixando-nos guiar pelo Espírito Santo (Rm. 8:14-17): Aqueles que são liderados pelo Espírito Santo são chamados de Filhos de Deus e ainda recebem o testemunho interior acerca desse fato. Os filhos adotivos de Deus são agora tanto seus filhos como seus herdeiros.
3 - Reconhecendo Jesus como nosso irmão (Rm. 8:29): A decisão de Deus é que, aqueles que confessam a Jesus, sejam semelhantes a Seu filho em forma e aparência. O termo “primogênito” significa o mais alto em hierarquia ou posição. Como irmão de Cristo, todos os crentes compartilharão do seu destino (Hb. 2:10-17).
COMO TER ESPERANÇA?
1 - Crendo no livramento divino (Gl. 1:3,4): Jesus Cristo se deu por nossos pecados, para nos livrar. Isto indica o propósito do seu sacrifício voluntário em favor da humanidade (Jo. 10:17,18). Se crermos nesse livramento, Deus nos livra do pecado e da morte e nos dá esperança de uma vida diferente e abençoada.
2 - Entrando pela única Porta da Salvação (Jo. 10:9): O privilégio do usuário da porta é a salvação, de imediato, para sempre, completamente. Isso só é alcançado pela fé pessoal em Cristo Jesus.
3 - Reconciliando-nos com Deus (Rm. 5:1-11): A morte de Cristo expiou os pecados de todas as pessoas que já viveram (I Jo. 2:2). Cristo levou sobre Si a culpa de nossos pecados e sofreu a punição que nós devíamos receber (I Pd. 2:24). A salvação é oferecida a todos, embora nem todos a aceitem.
4 - Aceitando a Jesus como nosso Salvador (Atos 16:31; Rm. 10:9-11): Somente aceitando a Jesus como Salvador, entregando-se a Ele sem reserva, é que o homem poderá tornar-se filho de Deus e participante da Sua graça.
A história da humanidade revela a seqüência de decisões tomadas pelo homem. Este, por sua vez, tornou-se rebelde, egoísta e orgulhoso.
O homem fez mau uso desta dádiva divina, escolhendo quase sempre o caminho que conduz à morte. Dessa forma, todo ser humano indistintamente nasce sob três condições naturais: Condenado à morte - Separado da família de Deus - Sem esperança (num lugar terrível).
CONDENADO À MORTE:
Em Adão todos nós recebemos, por herança do pecado, a morte (Rm. 5:12). A Bíblia garante que não há um justo sequer e que todos pecaram (Rm. 3:23), sendo que o salário do pecado é a morte (Rm. 6:23). Por isso a Bíblia define a condição do ser humano que ainda não conhece o plano de Deus, como: cego, morto, nas trevas, dormindo (Ef. 5:14; 2:5). Nossa condição natural resulta em morte moral e física. O ser humano está morto espiritualmente quando se apega ao pecado e a um sistema de vida pecaminoso. O pecado separa o pecador de Cristo, o Doador da vida.
O apóstolo Paulo descreve em Efésios 2:1-3 como é a vida da pessoa sem Cristo:SEPARADO DA FAMÍLIA DE DEUS:
1 - Todos os homens possuem uma natureza pecaminosa e cometem pecados (Sl. 51:5).
2 - Todos estão mortos nos delitos e pecados. Delitos significa transgressão aos princípios de Deus. Pecado é não atingir o padrão exigido por Deus. Assim ambos expressam a deficiência do homem em viver como pode e deve viver.
3 - O procedimento da pessoa sem Cristo é determinado:4 - O fruto produzido por este tipo de vida é: “Imoralidade, impureza, ações indecentes, adoração de ídolos, feitiçarias, inimizades, brigas, ciumeiras, acessos de raiva, ambição egoísta, desunião, paixão partidária, invejas, bebedeiras, farras e outras coisas parecidas com essas” (Gl. 5:19-21).
- Pelos padrões do mundo (sistema mundial funcionando contra tudo o que é verdadeiro em Jesus Cristo);
- Pelo príncipe da potestade e do ar (o diabo);
- Pelo espírito que atua nos filhos da desobediência;
- Pelas inclinações (maneira de pensar) da carne (princípio pecaminoso que opera em nós) e dos pensamentos: vida centralizada em si mesmo e independente de Deus.
O homem quando vem a este mundo, não nasce filho de Deus. Todos nós nascemos órfãos. Não temos Deus como nosso Pai, somos apenas criaturas de Deus. Por que nascemos criaturas de Deus e não filhos? Porque pelo pecado perdemos o direito de sermos filhos de Deus (Ef. 2:1-3,12). Quando o homem deixou de obedecer a Deus no jardim do Éden, obedecendo a serpente, ou seja, o diabo, tornou-se servo (escravo) do maligno (Rm. 6:16).
Nos dias de Jesus os judeus gostavam de afirmar que Deus era o “Pai” deles. Mas Jesus disse claramente a certos opositores que eles eram “filhos do Diabo” (Jo. 8:41,44,47), pois tinham prazer em fazer sua vontade. Isto mostra novamente que a filiação com Deus, por parte de qualquer dos descendentes de Adão, requer não a mera descendência carnal, natural, mas primariamente a provisão de Deus, de uma relação espiritual com Ele, e que tal relação, por sua vez, requer que os “filhos” sejam fiéis a Deus por manifestar as qualidades Dele, por serem obedientes à Sua vontade e servirem fielmente aos Seus propósitos e interesses.
SEM ESPERANÇA NO MUNDO:
O apóstolo Pedro diz que Deus “nos chamou das trevas para sua maravilhosa luz”, e que antes não éramos povo, sem direito à misericórdia (I Pd. 2:9,10). Paulo complementa esse pensamento dizendo que as pessoas que não têm Cristo encontram-se “...separados de Israel (o povo de Deus), e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo” (Ef. 2:12). Sobre isso aprendemos quatro lições importantes sobre a condição do homem natural:
- Está desprovido do Messias (salvador).
- Não tem o direito de cidadania dentro da nação eleita (o povo de Deus).
- Sofre privação espiritual, perdendo os privilégios e vantagens da aliança.
- Não tem esperança, pois está sem Deus no mundo.
De fato, sem Cristo, estamos nas trevas, “...e quem anda nas trevas não sabe para onde vai.” (Jo. 12:35).
COMO SAIR DA CONDENAÇÃO DA MORTE?
Para sairmos da condenação da morte é preciso que sigamos alguns passos importantes:
1 - Crer no sacrifício feito por Jesus na cruz (Jo. 3:16): Quando a Bíblia fala que precisamos crer, não é um simples crer, pois a Bíblia diz que até os demônios crêem e tremem (Tg. 2:19) e nem por isso herdarão a salvação. Crer, no Novo Testamento, indica mais do que simples consentimento intelectual para com um fato. A palavra grega “pistis” significa: adesão, compromisso, confiança em uma pessoa ou objeto, e isto envolve não apenas o consentimento da mente, mas um ato do coração e da vontade da pessoa. “Todo o que nele crê” é o equivalente a “todo o que nele confia ou se entrega a ele (Cristo)”.
João mesmo é quem diz: “Quem nele crê não é julgado; o que nele não crê já está julgado” (Jo. 3:18; 5:24).
Observando a história do evangelista Felipe e o eunuco em Atos 8:26-39, podemos afirmar que o ato de crer culmina em uma atitude de mudança e compromisso com Deus.
2 - Crer que Jesus veio Trazer-nos a vida (Jo. 10:10): Vida, aqui, corresponde a ser salvo. Por meio da morte e ressurreição, Jesus tomou posse das “chaves da morte” (Hb. 2:14; Ap. 1:18), anulando, assim, a autoridade da morte que fora concedida a Satanás.
3 - Crer que Jesus é o único que pode nos dar a vida eterna (Jo. 17:2,3): Conhecer a Deus é ter um compromisso existencial com Ele como um sujeito vivo, em vez de aceitar certos fatos a seu respeito como um objeto de contemplação.
COMO PERTENCER A FAMÍLIA DE DEUS?
1 - Pelo processo de adoção feito por Jesus (Jo. 1:12,13): Se cremos em Jesus, adquirimos o privilégio, ou direito, de nos tornarmos filhos de Deus. Esta figura sugere a comunhão da Família da fé (Ef. 2:19; 3:14,15). Implica também a noção de um novo começo. Leia Efésios 1:5; somos em Jesus, filhos adotivos de Deus, mediante a fé (Gl. 3:26).
2 - Deixando-nos guiar pelo Espírito Santo (Rm. 8:14-17): Aqueles que são liderados pelo Espírito Santo são chamados de Filhos de Deus e ainda recebem o testemunho interior acerca desse fato. Os filhos adotivos de Deus são agora tanto seus filhos como seus herdeiros.
3 - Reconhecendo Jesus como nosso irmão (Rm. 8:29): A decisão de Deus é que, aqueles que confessam a Jesus, sejam semelhantes a Seu filho em forma e aparência. O termo “primogênito” significa o mais alto em hierarquia ou posição. Como irmão de Cristo, todos os crentes compartilharão do seu destino (Hb. 2:10-17).
COMO TER ESPERANÇA?
1 - Crendo no livramento divino (Gl. 1:3,4): Jesus Cristo se deu por nossos pecados, para nos livrar. Isto indica o propósito do seu sacrifício voluntário em favor da humanidade (Jo. 10:17,18). Se crermos nesse livramento, Deus nos livra do pecado e da morte e nos dá esperança de uma vida diferente e abençoada.
2 - Entrando pela única Porta da Salvação (Jo. 10:9): O privilégio do usuário da porta é a salvação, de imediato, para sempre, completamente. Isso só é alcançado pela fé pessoal em Cristo Jesus.
3 - Reconciliando-nos com Deus (Rm. 5:1-11): A morte de Cristo expiou os pecados de todas as pessoas que já viveram (I Jo. 2:2). Cristo levou sobre Si a culpa de nossos pecados e sofreu a punição que nós devíamos receber (I Pd. 2:24). A salvação é oferecida a todos, embora nem todos a aceitem.
4 - Aceitando a Jesus como nosso Salvador (Atos 16:31; Rm. 10:9-11): Somente aceitando a Jesus como Salvador, entregando-se a Ele sem reserva, é que o homem poderá tornar-se filho de Deus e participante da Sua graça.
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DEC divulgação PC@maral
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