O Momento da Oração

“Oração é comunicação com Deus. É um diálogo entre duas pessoas que se amam mutuamente: Deus e o Homem”. Deus está interessado em tudo o que você faz. Assim sendo, Ele tem prazer na oração de seus filhos (Pv. 15:8). Comunicar-se com Deus é um dos grandes privilégios daqueles que já se tornaram filhos de Deus. A oração, dessa forma, é um dos elementos básicos da vida cristã.
Precisamos aprender a orar – (Lucas 11:1) - Pela observação, os discípulos verificaram que na vida de Jesus a oração era o segredo do poder, isso forneceu a ocasião para o pedido dos discípulos. Não era incomum um discípulo pedir instruções do seu rabi (mestre) quanto à oração, principalmente estes, que agora estavam vivendo uma nova vida em Jesus. Por semelhante modo, os cristãos devem procurar adquirir o hábito da oração em sua nova vida com Cristo, pois esta constitui o segredo da vitória sobre a tentação e o pecado.
Propósitos da oração:
Glorificar a Deus (Jo. 14:13,14) - Jesus prometeu aos discípulos que faria tudo o que estes pedissem em seu nome, isto é, coerente com sua natureza revelada por sua vida terrena. Ao atender estes pedidos, feitos em oração, o nome do Pai poderia ser glorificado, isto é exaltado pelos homens.
Satisfazer as nossas necessidades básicas (Hb. 4:16) - Segundo o escritor aos Hebreus podemos, com ousadia e confiança, nos aproximar do trono da graça, com a plena certeza de que encontraremos ajuda para nossas necessidades pessoais, e isso o fazemos através da oração.
Obter respostas de Deus para situações específicas (Mt. 7:7,8) - Pedi, buscai, batei significa primariamente uma predisposição para Deus, para sua instrução, orientação ou dádivas. Pode ser que a pessoa não receba o que pede, não encontre o que busca, e a porta a que está batendo pode não ser a que se abrirá; mas a certeza é que, onde houver pedidos, haverá resposta, onde houver busca, haverá encontro, e onde houver batidas insistentes, Deus abrirá a porta.
Obter vitória sobre as tentações (Mt. 26:41; Ef. 6:10-18) - A ordem para vigiar e orar não era somente para os discípulos, mas para todos os cristãos, em todas as épocas, para suportarem as provas e tentações. Nessa vigilância e oração estão os verdadeiros armamentos para a guerra do cristão (II Co. 10:3-5).
Apresentar a Deus as nossas preocupações (Fl. 4:6,7) - Oração é mais do que pedir, porém pode pedir. A fé pode pedir, mas nunca exigir. Pedir é confiar no outro. Exigir é confiar em si mesmo. É preciso que apresentemos os nossos pedidos diante de Deus, não que Deus queira ser informado ou que roguemos a ele. É que precisamos pedir, para nos havermos com as nossas necessidades, reconhecê-las e procurar solucioná-los.
Segredos da oração:
Pedir e crer (Mt. 21:22) - Deus deseja atender, mas quer que nós peçamos. Isto não significa que Deus desconheça as nossas necessidades. Ele sabe o que precisamos antes mesmo que lho peçamos (Mt. 6:8). Mas Deus quer que reconheçamos a nossa dependência dele (Atos 17:25).
Pedir de acordo com a vontade de Deus (I Jo. 5:14,15) - “Se pedimos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve”. A condição é: segundo a sua vontade. Portanto, Deus não atende uma oração egoísta que não é feita segundo a Sua palavra, a Bíblia (Sl. 37:4; I Jo. 3:22). A vontade de Deus deve sempre estar em primeiro lugar em nossas orações.
Orar em nome de Jesus (Jo. 16:23,24) - Orar em nome de Jesus significa mais do que simplesmente mencionar-lhe o nome no começo e fim da oração. Significa a aceitação do seu sacrifício, a crença nas Suas promessas e o fazer as Suas obras.
Confiar na intercessão do Espírito Santo (Rm. 8:26) - O Espírito Santo está constantemente intercedendo em favor do homem. Ele atua em nosso coração, ocasionando orações de arrependimento, louvor e ações de graças. A ajuda do Espírito Santo é necessária por causa da fraqueza e ignorância humanas.
Ser perseverante (Lc. 11:5-13) - Devemos perseverar orando, quando aparentemente a resposta demora. A benção de Deus é às vezes retardada para que examinemos nossa condição e vejamos as falhas do nosso caráter, ou para nos provar a fé.
Orar com sinceridade (Hb. 10:22) - Não adianta tentarmos enganar a Deus com orações fingidas, ou mostrarmos uma espiritualidade que não possuímos, ou ainda usarmos palavras que nem mesmo nós entendemos. Uma oração insincera, pretensiosa é sempre uma abominação para Deus (Lc. 18:9-14). Nossas orações devem ser simples, diretas e sinceras.
Obstáculos à oração:
Não pedir com fé (Tg. 1:5-8) - A verdadeira oração exige fé, sem vacilações (Hb. 11:6). Tiago não apenas encoraja-nos a orarmos, mas também enfatiza que a oração precisa estar no contexto da confiança em Deus. Duvidar, aqui, refere-se à indecisão e aplica-se à pessoa que deseja tanto confiar em Deus quanto andar em seu próprio caminho.
Pedir com motivos errados (Tg. 4:3) - Muito do que pedimos a Deus não é o melhor. Pedimos muitas vezes e não recebemos porque pedimos mal. São os deleites, os prazeres, que nos levam a pedir mal, de forma deslocada da vontade divina. Uma condição da oração eficaz é que nós devemos ser desinteressados. Devemos colocar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua vontade.
Pecados não confessados (Sl. 66:18; Pv. 28:13) - Deus é um Deus santo. Não há pecado Nele e Ele não tolerará o pecado. Estes versículos se referem a pecado na vida dos Seus filhos. Quando Ele diz que não ouvirá Ele está falando de ouvir provavelmente os pedidos feitos em oração, pois o pecado nos afasta de Deus (Is. 59:1,2).
Desobediência à Lei de Deus (Pv. 28:9) - A oração daquele que, deliberadamente, desobedece à Palavra se torna abominável diante de Deus, pois a transgressão da lei constitui-se em pecado (I Jo. 3:4), e Deus, sendo Santo, não pode compactuar com ele.
Usar repetições vazias e orar para agradar pessoas (Mt. 6:5-8) - Há pessoas que ensaiam orações, que programam como vão falar. Isto não é oração; é um desempenho. Os fariseus gostavam de orar em pé nas esquinas das praças para sem vistos e admirados pelos homens. Jesus não condena a oração em público, mas sim a exibição vaidosa. O ficar repetindo uma oração era uma característica dos pagãos. Tal atitude é como se a oração fosse um esforço para vencer a má vontade de Deus em responder, cansando-o com palavras. Jesus usa aqui o termo grego batologeo (vãs repetições, falar sem pensar), que significa emitir sons sem sentido, tal qual fazem alguns cristãos quando oram sem saber o que realmente estão falando com Deus.
Problemas na vida familiar (I Pd. 3:7) - Uma atitude errada do marido para com a mulher, ou vice versa, pode ser nociva à oração do casal. Como podem orar juntos, se atitudes de inimizade e atos de ressentimento e desdém se lhes interpõem? Ressentimentos que se originam da conduta egoísta no lar torna impossível a oração eficaz. A oração eficaz tem de ser “sem ira e rancor” (I Tm. 2:8).
Elementos da oração:
Louvor e adoração (Atos 16:24-26; Ap. 4:11) - Uma parte importante da oração é o louvor e adoração, pois é a expressão de puro amor a Deus. Da mesma forma que as petições indicam as necessidades de uma pessoa, o louvor e adoração refletem a atitude de uma pessoa para com Deus.
Ações de graças (I Ts. 5:18) - É o reconhecimento cheio de gratidão de que Deus está interessado em nossas vidas. A oração não é só para pedir, mas muito mais, para agradecer. Ao orarmos devemos tomar tempo para expressar ao Senhor a nossa apreciação por Suas inúmeras bênçãos, e o nosso agradecimento por elas.
Confissão (I Jo. 1:9) - Apresentar o pecado específico para Deus é um elemento fundamental para a oração eficaz. Confessar significa literalmente “dizer a mesma coisa que Deus diz com respeito ao pecado” ou “ter a mesma visão que Deus tem”.
Intercessão (Atos 12:5-10; I Tm. 2:1) - É a oração em favor de outras pessoas. Devemos orar pelas autoridades constituídas, para que tenhamos paz e também pela ampliação do reino de Deus na terra.
Petição (Jr. 29:12,13;Jo. 16:24) - Consiste em apresentarmos nossos pedidos pessoais a Deus, pois a oração sempre vem de um senso de necessidade. A necessidade unida com a fé resulta em recompensa daqueles que buscam a Deus diligentemente. Até mesmo Deus conhece nossas necessidades antes de lhe pedirmos e tem prazer em supri-las (Fl. 4:19).
Quando orar?
Sempre (I Ts. 5:17) - A oração deve ser a nossa atitude constante, pois ela é tanto uma atitude como uma atividade. A atitude de devoção a Deus pode ser sem cessar, mesmo que a atividade não for sem cessar.
Momentos específicos que separamos exclusivamente para oração (Mt. 6:6) - Aqui Jesus fala de um tipo ou forma de oração individual, isto é, somente nós e Deus. Este momento de oração é essencial para nós. A porta fechada é de extrema importância espiritual. Pois a porta fechada tem duplo efeito: ela exclui e encerra.
Em qualquer circunstância (Ne. 2:4) - A oração pode ser feita em qualquer lugar, em qualquer circunstância e em qualquer momento que nos vermos diante de uma dificuldade ou ao necessitarmos de uma resposta divina.
Publicamente (Atos 4:23-31) - A oração pública é aquela que fazemos junto com outras pessoas. É também chamada de oração coletiva. Apesar de Jesus incentivar a oração particular (no nosso quarto), também orava em público (Lc. 10:21,22; Jo. 11:41,42).
Precisamos aprender a orar – (Lucas 11:1) - Pela observação, os discípulos verificaram que na vida de Jesus a oração era o segredo do poder, isso forneceu a ocasião para o pedido dos discípulos. Não era incomum um discípulo pedir instruções do seu rabi (mestre) quanto à oração, principalmente estes, que agora estavam vivendo uma nova vida em Jesus. Por semelhante modo, os cristãos devem procurar adquirir o hábito da oração em sua nova vida com Cristo, pois esta constitui o segredo da vitória sobre a tentação e o pecado.
Propósitos da oração:
Glorificar a Deus (Jo. 14:13,14) - Jesus prometeu aos discípulos que faria tudo o que estes pedissem em seu nome, isto é, coerente com sua natureza revelada por sua vida terrena. Ao atender estes pedidos, feitos em oração, o nome do Pai poderia ser glorificado, isto é exaltado pelos homens.
Satisfazer as nossas necessidades básicas (Hb. 4:16) - Segundo o escritor aos Hebreus podemos, com ousadia e confiança, nos aproximar do trono da graça, com a plena certeza de que encontraremos ajuda para nossas necessidades pessoais, e isso o fazemos através da oração.
Obter respostas de Deus para situações específicas (Mt. 7:7,8) - Pedi, buscai, batei significa primariamente uma predisposição para Deus, para sua instrução, orientação ou dádivas. Pode ser que a pessoa não receba o que pede, não encontre o que busca, e a porta a que está batendo pode não ser a que se abrirá; mas a certeza é que, onde houver pedidos, haverá resposta, onde houver busca, haverá encontro, e onde houver batidas insistentes, Deus abrirá a porta.
Obter vitória sobre as tentações (Mt. 26:41; Ef. 6:10-18) - A ordem para vigiar e orar não era somente para os discípulos, mas para todos os cristãos, em todas as épocas, para suportarem as provas e tentações. Nessa vigilância e oração estão os verdadeiros armamentos para a guerra do cristão (II Co. 10:3-5).
Apresentar a Deus as nossas preocupações (Fl. 4:6,7) - Oração é mais do que pedir, porém pode pedir. A fé pode pedir, mas nunca exigir. Pedir é confiar no outro. Exigir é confiar em si mesmo. É preciso que apresentemos os nossos pedidos diante de Deus, não que Deus queira ser informado ou que roguemos a ele. É que precisamos pedir, para nos havermos com as nossas necessidades, reconhecê-las e procurar solucioná-los.
Segredos da oração:
Pedir e crer (Mt. 21:22) - Deus deseja atender, mas quer que nós peçamos. Isto não significa que Deus desconheça as nossas necessidades. Ele sabe o que precisamos antes mesmo que lho peçamos (Mt. 6:8). Mas Deus quer que reconheçamos a nossa dependência dele (Atos 17:25).
Pedir de acordo com a vontade de Deus (I Jo. 5:14,15) - “Se pedimos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve”. A condição é: segundo a sua vontade. Portanto, Deus não atende uma oração egoísta que não é feita segundo a Sua palavra, a Bíblia (Sl. 37:4; I Jo. 3:22). A vontade de Deus deve sempre estar em primeiro lugar em nossas orações.
Orar em nome de Jesus (Jo. 16:23,24) - Orar em nome de Jesus significa mais do que simplesmente mencionar-lhe o nome no começo e fim da oração. Significa a aceitação do seu sacrifício, a crença nas Suas promessas e o fazer as Suas obras.
Confiar na intercessão do Espírito Santo (Rm. 8:26) - O Espírito Santo está constantemente intercedendo em favor do homem. Ele atua em nosso coração, ocasionando orações de arrependimento, louvor e ações de graças. A ajuda do Espírito Santo é necessária por causa da fraqueza e ignorância humanas.
Ser perseverante (Lc. 11:5-13) - Devemos perseverar orando, quando aparentemente a resposta demora. A benção de Deus é às vezes retardada para que examinemos nossa condição e vejamos as falhas do nosso caráter, ou para nos provar a fé.
Orar com sinceridade (Hb. 10:22) - Não adianta tentarmos enganar a Deus com orações fingidas, ou mostrarmos uma espiritualidade que não possuímos, ou ainda usarmos palavras que nem mesmo nós entendemos. Uma oração insincera, pretensiosa é sempre uma abominação para Deus (Lc. 18:9-14). Nossas orações devem ser simples, diretas e sinceras.
Obstáculos à oração:
Não pedir com fé (Tg. 1:5-8) - A verdadeira oração exige fé, sem vacilações (Hb. 11:6). Tiago não apenas encoraja-nos a orarmos, mas também enfatiza que a oração precisa estar no contexto da confiança em Deus. Duvidar, aqui, refere-se à indecisão e aplica-se à pessoa que deseja tanto confiar em Deus quanto andar em seu próprio caminho.
Pedir com motivos errados (Tg. 4:3) - Muito do que pedimos a Deus não é o melhor. Pedimos muitas vezes e não recebemos porque pedimos mal. São os deleites, os prazeres, que nos levam a pedir mal, de forma deslocada da vontade divina. Uma condição da oração eficaz é que nós devemos ser desinteressados. Devemos colocar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua vontade.
Pecados não confessados (Sl. 66:18; Pv. 28:13) - Deus é um Deus santo. Não há pecado Nele e Ele não tolerará o pecado. Estes versículos se referem a pecado na vida dos Seus filhos. Quando Ele diz que não ouvirá Ele está falando de ouvir provavelmente os pedidos feitos em oração, pois o pecado nos afasta de Deus (Is. 59:1,2).
Desobediência à Lei de Deus (Pv. 28:9) - A oração daquele que, deliberadamente, desobedece à Palavra se torna abominável diante de Deus, pois a transgressão da lei constitui-se em pecado (I Jo. 3:4), e Deus, sendo Santo, não pode compactuar com ele.
Usar repetições vazias e orar para agradar pessoas (Mt. 6:5-8) - Há pessoas que ensaiam orações, que programam como vão falar. Isto não é oração; é um desempenho. Os fariseus gostavam de orar em pé nas esquinas das praças para sem vistos e admirados pelos homens. Jesus não condena a oração em público, mas sim a exibição vaidosa. O ficar repetindo uma oração era uma característica dos pagãos. Tal atitude é como se a oração fosse um esforço para vencer a má vontade de Deus em responder, cansando-o com palavras. Jesus usa aqui o termo grego batologeo (vãs repetições, falar sem pensar), que significa emitir sons sem sentido, tal qual fazem alguns cristãos quando oram sem saber o que realmente estão falando com Deus.
Problemas na vida familiar (I Pd. 3:7) - Uma atitude errada do marido para com a mulher, ou vice versa, pode ser nociva à oração do casal. Como podem orar juntos, se atitudes de inimizade e atos de ressentimento e desdém se lhes interpõem? Ressentimentos que se originam da conduta egoísta no lar torna impossível a oração eficaz. A oração eficaz tem de ser “sem ira e rancor” (I Tm. 2:8).
Elementos da oração:
Louvor e adoração (Atos 16:24-26; Ap. 4:11) - Uma parte importante da oração é o louvor e adoração, pois é a expressão de puro amor a Deus. Da mesma forma que as petições indicam as necessidades de uma pessoa, o louvor e adoração refletem a atitude de uma pessoa para com Deus.
Ações de graças (I Ts. 5:18) - É o reconhecimento cheio de gratidão de que Deus está interessado em nossas vidas. A oração não é só para pedir, mas muito mais, para agradecer. Ao orarmos devemos tomar tempo para expressar ao Senhor a nossa apreciação por Suas inúmeras bênçãos, e o nosso agradecimento por elas.
Confissão (I Jo. 1:9) - Apresentar o pecado específico para Deus é um elemento fundamental para a oração eficaz. Confessar significa literalmente “dizer a mesma coisa que Deus diz com respeito ao pecado” ou “ter a mesma visão que Deus tem”.
Intercessão (Atos 12:5-10; I Tm. 2:1) - É a oração em favor de outras pessoas. Devemos orar pelas autoridades constituídas, para que tenhamos paz e também pela ampliação do reino de Deus na terra.
Petição (Jr. 29:12,13;Jo. 16:24) - Consiste em apresentarmos nossos pedidos pessoais a Deus, pois a oração sempre vem de um senso de necessidade. A necessidade unida com a fé resulta em recompensa daqueles que buscam a Deus diligentemente. Até mesmo Deus conhece nossas necessidades antes de lhe pedirmos e tem prazer em supri-las (Fl. 4:19).
Quando orar?
Sempre (I Ts. 5:17) - A oração deve ser a nossa atitude constante, pois ela é tanto uma atitude como uma atividade. A atitude de devoção a Deus pode ser sem cessar, mesmo que a atividade não for sem cessar.
Momentos específicos que separamos exclusivamente para oração (Mt. 6:6) - Aqui Jesus fala de um tipo ou forma de oração individual, isto é, somente nós e Deus. Este momento de oração é essencial para nós. A porta fechada é de extrema importância espiritual. Pois a porta fechada tem duplo efeito: ela exclui e encerra.
Em qualquer circunstância (Ne. 2:4) - A oração pode ser feita em qualquer lugar, em qualquer circunstância e em qualquer momento que nos vermos diante de uma dificuldade ou ao necessitarmos de uma resposta divina.
Publicamente (Atos 4:23-31) - A oração pública é aquela que fazemos junto com outras pessoas. É também chamada de oração coletiva. Apesar de Jesus incentivar a oração particular (no nosso quarto), também orava em público (Lc. 10:21,22; Jo. 11:41,42).
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