O Apagador De Deus

Uma sensação agradável de quem é Professor é chegar numa sala de aula e apagar a lousa. É como se nada houvesse sido escrito antes. E se vai iniciar uma nova fase de aprendizado por que não começar com a lousa totalmente limpa? Muitas vezes desejamos ser como um Professor e apagar a lousa da nossa vida. Achamos que o que está explícito não deveria ter sido escrito. E por mais que se tente, com esforço próprio, mais complicado fica. Estamos falando do pecado e a culpa. O pecado não apagado produz uma situação profundamente desconfortável. É como se o sinal vermelho do semáforo da vida nunca apagasse e avançar significaria fazer algo proibido. Ou como que caminhássemos com um dedo acusador apontando para a nossa fronte. Falta paz, alegria e prazer em viver.
Além do emocional, muitas são as conseqüências físicas. Nesta situação muitos preferem esconder a encarar a vida. As fugas podem ser desastrosas se tender para determinados vícios (álcool ou drogas). Mas o que fazer quando a culpa é maior que a vida? Quando a culpa rouba toda possibilidade de felicidade? Será que Deus, como sábio criador, inventou também um apagador dos nossos erros? Certamente que sim!
O Rei Davi encontrava-se numa profunda crise devido vários pecados que pesavam sobre si. Havia elaborado um plano de morte para um de seus melhores soldados para ficar com a sua esposa. O Profeta Natã havia transmitido a reprovação de Deus. E foi neste momento que o Rei orou: “Lava-me completamente da minha iniqüidade e purifica-me do meu pecado” – “... lava-me, e ficarei mais alvo que a neve" – “Esconde o rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniqüidades” - “Cria em mim, ó Deus um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável” - “Não me repulses da tua presença, nem me retires o teu Santo Espírito” - “Restitui-me a alegria da salvação”. (Salmo 51). E apesar de tamanhos erros o Senhor os apagou e fez de Davi “um Rei segundo o Seu coração”. (Atos 13.22). As inscrições pecaminosas foram apagadas e uma nova chance foi dada.
Há duas classificações de pecados que o Senhor quer apagar de nossas vidas: O original (àquele com os quais nascemos devido o pecado do primeiro casal no Éden) e os praticados (por ignorância ou desobediência). Resolvemos as implicações do pecado original, quando temos um encontro pessoal com Cristo. Quando O aceitamos como Salvador, permitindo que o sangue do calvário seja aplicado em nossa vida. E a segunda classe de pecados, os praticados, quando em aliança com Jesus confessamos nossos erros e limitações. Que maravilha podermos ancorar em 1 João 1.9 “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”.
O apagador de Deus existe, chama-se Jesus Cristo e Seu sangue. Permita, porém, que a Sua vida, Suas obras, Seus ensinos, Seu nome e Sua ressurreição façam diferença em sua existência. Permita que o Senhor lance sempre seus erros nas profundezas do mar – Miquéias 7.19.
Que na lousa de sua vida permaneça apenas as virtudes, a graça, a alegria, o amor, a esperança, a fé, a salvação,
Que Deus nos abençoe!
Além do emocional, muitas são as conseqüências físicas. Nesta situação muitos preferem esconder a encarar a vida. As fugas podem ser desastrosas se tender para determinados vícios (álcool ou drogas). Mas o que fazer quando a culpa é maior que a vida? Quando a culpa rouba toda possibilidade de felicidade? Será que Deus, como sábio criador, inventou também um apagador dos nossos erros? Certamente que sim!
O Rei Davi encontrava-se numa profunda crise devido vários pecados que pesavam sobre si. Havia elaborado um plano de morte para um de seus melhores soldados para ficar com a sua esposa. O Profeta Natã havia transmitido a reprovação de Deus. E foi neste momento que o Rei orou: “Lava-me completamente da minha iniqüidade e purifica-me do meu pecado” – “... lava-me, e ficarei mais alvo que a neve" – “Esconde o rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniqüidades” - “Cria em mim, ó Deus um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável” - “Não me repulses da tua presença, nem me retires o teu Santo Espírito” - “Restitui-me a alegria da salvação”. (Salmo 51). E apesar de tamanhos erros o Senhor os apagou e fez de Davi “um Rei segundo o Seu coração”. (Atos 13.22). As inscrições pecaminosas foram apagadas e uma nova chance foi dada.
Há duas classificações de pecados que o Senhor quer apagar de nossas vidas: O original (àquele com os quais nascemos devido o pecado do primeiro casal no Éden) e os praticados (por ignorância ou desobediência). Resolvemos as implicações do pecado original, quando temos um encontro pessoal com Cristo. Quando O aceitamos como Salvador, permitindo que o sangue do calvário seja aplicado em nossa vida. E a segunda classe de pecados, os praticados, quando em aliança com Jesus confessamos nossos erros e limitações. Que maravilha podermos ancorar em 1 João 1.9 “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”.
O apagador de Deus existe, chama-se Jesus Cristo e Seu sangue. Permita, porém, que a Sua vida, Suas obras, Seus ensinos, Seu nome e Sua ressurreição façam diferença em sua existência. Permita que o Senhor lance sempre seus erros nas profundezas do mar – Miquéias 7.19.
Que na lousa de sua vida permaneça apenas as virtudes, a graça, a alegria, o amor, a esperança, a fé, a salvação,
Que Deus nos abençoe!
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Fonte: Texto de autoria do Pastor Elias Alves Ferreira compartilhado no PC@maral