Felicidade Artificial
Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. (Filipenses 4:8)
Por Edmilson Mendes
Vivemos numa sociedade infestada de coisas artificiais. Quase mais nada é natural, original e autêntico. Na ânsia de consumir vai se aceitando as ofertas que aparecem. Sutilmente palavras como contrabando ou pirata, são substituídas por artificial, mais palatável para as rasteiras éticas desses loucos tempos.
Das coisas a artificialidade vai para as pessoas. Ande por um shopping, praia ou avenida qualquer, já não é possível distinguir belezas e características naturais em meio a tanto botox, tinturas, silicones, modeladores, bronzeadores, cílios, lábios, plásticas. Tudo externo e aparente. Socialmente aceitável e normal.
Do externo, porém, se percebe a mesma epidemia no interno. Do interior do homem deveriam sair os valores que influenciariam o exterior. Lamentavelmente o conceito das belezas que estão sendo pagas em 10 vezes no cartão é que está influenciando a satisfação interior.
Seguindo está lógica perversa, o desfile de felicidade artificial se multiplica sem a menor cerimônia. Vejo gente vazia e empobrecida de conteúdos expondo felicidades que definitivamente não têm. É a mulher de 40, 50 e 60 achando que tem 15. O garoto de 20 se achando com 50. O homem de 47 convencido que ainda pode ser um surfista de 18.
Como isso se percebe? Fisicamente e intelectualmente é que não é. Basta observar as entrelinhas de frases ditas e postadas para o público. São carregadas de complexos, frustrações, decepções, desapontamentos e sede de aparecer e causar. Não aparecem e quando causam produzem mais mal estar que prazer.
Não fomos chamados para felicidades artificiais, descartáveis, com data de validade. Fomos chamados para a felicidade que segue a Cristo, e o faz carregando a própria cruz com todas as implicações que compromissos fiéis têm, inclusive o compromisso prometido pelas revelações bíblicas de ter a bênção da felicidade vindo das mãos dEle, somente dEle.
Paz!
Fonte: Cálice de Vida | Via Sou da Promessa | *Imagem Paper Images | Compartilhado no PCamaral
Por Edmilson Mendes
*Paper Images |
Das coisas a artificialidade vai para as pessoas. Ande por um shopping, praia ou avenida qualquer, já não é possível distinguir belezas e características naturais em meio a tanto botox, tinturas, silicones, modeladores, bronzeadores, cílios, lábios, plásticas. Tudo externo e aparente. Socialmente aceitável e normal.
Do externo, porém, se percebe a mesma epidemia no interno. Do interior do homem deveriam sair os valores que influenciariam o exterior. Lamentavelmente o conceito das belezas que estão sendo pagas em 10 vezes no cartão é que está influenciando a satisfação interior.
Seguindo está lógica perversa, o desfile de felicidade artificial se multiplica sem a menor cerimônia. Vejo gente vazia e empobrecida de conteúdos expondo felicidades que definitivamente não têm. É a mulher de 40, 50 e 60 achando que tem 15. O garoto de 20 se achando com 50. O homem de 47 convencido que ainda pode ser um surfista de 18.
Como isso se percebe? Fisicamente e intelectualmente é que não é. Basta observar as entrelinhas de frases ditas e postadas para o público. São carregadas de complexos, frustrações, decepções, desapontamentos e sede de aparecer e causar. Não aparecem e quando causam produzem mais mal estar que prazer.
Não fomos chamados para felicidades artificiais, descartáveis, com data de validade. Fomos chamados para a felicidade que segue a Cristo, e o faz carregando a própria cruz com todas as implicações que compromissos fiéis têm, inclusive o compromisso prometido pelas revelações bíblicas de ter a bênção da felicidade vindo das mãos dEle, somente dEle.
Paz!
Fonte: Cálice de Vida | Via Sou da Promessa | *Imagem Paper Images | Compartilhado no PCamaral
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