Os mandamentos de Deus são “mais doces que o mel” para você?
A lei do SENHOR é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do SENHOR é fiel, e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do SENHOR são retos e alegram o coração; o mandamento do SENHOR é puro, e ilumina os olhos. O temor do SENHOR é limpo, e permanece eternamente; os juízos do SENHOR são verdadeiros e justos juntamente. Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fino; e mais doces do que o mel e o licor dos favos. (Salmo 19:7-10)
Por Jared C. Wilson em iPródigo
Traduzido por Natália Moreira | iPródigo.com | Original aqui
Por Jared C. Wilson em iPródigo
Muitos de nós não estamos acostumados a achar os mandamentos de Deus – e as Escrituras em geral – “mais doces do que o mel”, algo delicioso. Mesmo que possamos considerar a ideia de amar a lei de Deus, podemos ter dificuldade em descobrir como não pensá-la no contexto de um dever religioso ou um “quadro de tarefas” (algo seguido, mas não particularmente prazeroso na minha casa!). No entanto, o Salmo fala dos filhos de Deus tendo prazer na Lei de Deus. Como, enfim, chegamos a essa perspectiva?
Nós achamos os mandamentos de Deus prazerosos e Sua instrução tem gosto de mel ao ir além do que Deus requer de nós e ao ver o que Ele mesmo já conquistou. O próprio Deus é o herói da história de Deus e, como faz parte do Seu desejo ser conhecido, Ele preenche o vazio na comunicação que não poderíamos preencher sozinhos. Ele o faz primeiramente ao falar nas sombras da revelação em geral na revelação especial da Escritura. Ele o faz salvificamente ao falar na revelação especial da Escritura a grande proclamação do evangelho de Jesus.
O ponto da revelação especial é, então, revelar o evangelho. A Palavra de Deus escrita aponta para Jesus, a Palavra Viva. Depois que Jesus ressuscitou dos mortos, Ele acompanhou alguns discípulos fazendo uma viagem até Emaús. Ele aproximou-se ao lado deles e pregou o maior sermão cristocêntrico e expositivo desde o Velho Testamento já pregado na história do mundo. “O ponto de tudo isso”, Jesus essencialmente disse, apontando para as várias maravilhas do que chamamos Velho Testamento, “sou eu”.
Assim como Jesus alegou implícita e explicitamente através do seu ministério na Terra que Ele é o verdadeiro Messias esperado há muito tempo pelo povo de Deus, Ele estava afirmando a si mesmo como a culminação da história da humanidade.
Primeiro e Último Evangelho
Nós podemos ver a luz de Cristo na sombra do “primeiro evangelho” em uma das primeiras histórias da Bíblia quando Deus amaldiçoa a serpente em Gênesis 3.15. Aqui se encontra um prenúncio da salvadora cruz de Cristo, na qual simultaneamente o calcanhar de Jesus foi atingido pela crucificação e Ele foi vitorioso sobre o pecado e a morte, esmagando a cabeça do mal com Seu pé perfurado.
Nós vemos a luz de Cristo na sombra do “último evangelho” do Velho Testamento, quando Malaquias 4 prediz o Dia do Senhor. Quem traz ira e redenção? Quem é, em outro lugar, chamado de sol (Ap 21.23)? Quem dizem que irá voltar nesse Dia do Senhor (At 2.17-24; 1 Ts 5.1-10)? Quem é o único que pode fazer a obra sobrenatural de reconciliação?
A resposta é sempre e sempre Jesus. Suas pegadas estão em toda a areia do Velho Testamento. E a luz mais distante do Novo Testamento nos ajuda a vê-lo mais claramente, da sua encarnação à sua glorificação. Todas as histórias da Bíblia nos dizem a história unificada de como Deus glorifica a si mesmo por meio da redenção dos pecadores transformados justos com Ele por meio da obra salvadora de Seu Filho, Jesus Cristo.
Grande História
No entanto, a Bíblia não é uma história como um romance. Ela é uma história no sentido de que, através de todos os seus gêneros e revelação, o tema ou mensagem principal sendo comunicado é que Deus salva pecadores através da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
Voltando ao Salmo 19 e o mel delicioso que encontramos nos mandamentos de Deus, sabendo da “grande história” passando por todas as palavras da Bíblia e conectando-as, conseguimos ver como podemos mudar do dever para o prazer. Quando recebemos a iluminação de Jesus Cristo, nossos olhos se enchem da graça de Deus encontrada nEle, que é o esplendor da glória do Pai (Hb 1.3). Quando recebemos Jesus como o Pão da Vida, nós provaremos e veremos que Deus é bom. E quando somos libertos dos nossos pecados e da maldição das exigências da lei, nós somos finalmente livres para obedecer a Deus com alegria e gratidão, tendo prazer em Sua lei, em vez de nos curvamos sob o seu peso.
Salmo 19.11 nos afirma que há uma “grande recompensa” por guardar os mandamentos de Deus. Nós não podemos fazer isso, mas Jesus pode e Ele fez. E há uma grande recompensa na retidão de Cristo para todo aquele que se arrepender de seu pecado, confiar em Sua obra e, assim, ter Sua bondade creditada à sua conta.
Nós achamos os mandamentos de Deus prazerosos e Sua instrução tem gosto de mel ao ir além do que Deus requer de nós e ao ver o que Ele mesmo já conquistou. O próprio Deus é o herói da história de Deus e, como faz parte do Seu desejo ser conhecido, Ele preenche o vazio na comunicação que não poderíamos preencher sozinhos. Ele o faz primeiramente ao falar nas sombras da revelação em geral na revelação especial da Escritura. Ele o faz salvificamente ao falar na revelação especial da Escritura a grande proclamação do evangelho de Jesus.
O ponto da revelação especial é, então, revelar o evangelho. A Palavra de Deus escrita aponta para Jesus, a Palavra Viva. Depois que Jesus ressuscitou dos mortos, Ele acompanhou alguns discípulos fazendo uma viagem até Emaús. Ele aproximou-se ao lado deles e pregou o maior sermão cristocêntrico e expositivo desde o Velho Testamento já pregado na história do mundo. “O ponto de tudo isso”, Jesus essencialmente disse, apontando para as várias maravilhas do que chamamos Velho Testamento, “sou eu”.
Assim como Jesus alegou implícita e explicitamente através do seu ministério na Terra que Ele é o verdadeiro Messias esperado há muito tempo pelo povo de Deus, Ele estava afirmando a si mesmo como a culminação da história da humanidade.
Primeiro e Último Evangelho
Nós podemos ver a luz de Cristo na sombra do “primeiro evangelho” em uma das primeiras histórias da Bíblia quando Deus amaldiçoa a serpente em Gênesis 3.15. Aqui se encontra um prenúncio da salvadora cruz de Cristo, na qual simultaneamente o calcanhar de Jesus foi atingido pela crucificação e Ele foi vitorioso sobre o pecado e a morte, esmagando a cabeça do mal com Seu pé perfurado.
Nós vemos a luz de Cristo na sombra do “último evangelho” do Velho Testamento, quando Malaquias 4 prediz o Dia do Senhor. Quem traz ira e redenção? Quem é, em outro lugar, chamado de sol (Ap 21.23)? Quem dizem que irá voltar nesse Dia do Senhor (At 2.17-24; 1 Ts 5.1-10)? Quem é o único que pode fazer a obra sobrenatural de reconciliação?
A resposta é sempre e sempre Jesus. Suas pegadas estão em toda a areia do Velho Testamento. E a luz mais distante do Novo Testamento nos ajuda a vê-lo mais claramente, da sua encarnação à sua glorificação. Todas as histórias da Bíblia nos dizem a história unificada de como Deus glorifica a si mesmo por meio da redenção dos pecadores transformados justos com Ele por meio da obra salvadora de Seu Filho, Jesus Cristo.
Grande História
No entanto, a Bíblia não é uma história como um romance. Ela é uma história no sentido de que, através de todos os seus gêneros e revelação, o tema ou mensagem principal sendo comunicado é que Deus salva pecadores através da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
Voltando ao Salmo 19 e o mel delicioso que encontramos nos mandamentos de Deus, sabendo da “grande história” passando por todas as palavras da Bíblia e conectando-as, conseguimos ver como podemos mudar do dever para o prazer. Quando recebemos a iluminação de Jesus Cristo, nossos olhos se enchem da graça de Deus encontrada nEle, que é o esplendor da glória do Pai (Hb 1.3). Quando recebemos Jesus como o Pão da Vida, nós provaremos e veremos que Deus é bom. E quando somos libertos dos nossos pecados e da maldição das exigências da lei, nós somos finalmente livres para obedecer a Deus com alegria e gratidão, tendo prazer em Sua lei, em vez de nos curvamos sob o seu peso.
Salmo 19.11 nos afirma que há uma “grande recompensa” por guardar os mandamentos de Deus. Nós não podemos fazer isso, mas Jesus pode e Ele fez. E há uma grande recompensa na retidão de Cristo para todo aquele que se arrepender de seu pecado, confiar em Sua obra e, assim, ter Sua bondade creditada à sua conta.
Traduzido por Natália Moreira | iPródigo.com | Original aqui
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