Priscila uma mulher cooperadora

Priscila uma mulher cooperadora

O nome de Priscila é mencionado seis vezes na Bíblia Sagrada (At 18 :2,18 ,26; Rm 16 :3; I Co 16 :19 ; II Tm 4:19 ); em quatro dessas ocasiões (At 18 :18 ,26; Rm 16 :3; II Tm 4:19 ), a citação de seu nome ocorre antes de Áquila, talvez indicando que “Priscila era elemento de maior proeminência na igreja local.” Em II Timóteo 4:19 – e em Rm 16 :4, conforme os “melhores manuscritos” –, Paulo a chama de “Prisca”, enquanto Lucas, em Atos, prefere o diminutivo “Priscila”.

"Depois disto, deixando Paulo Atenas, partiu para Corinto. Lá, encontrou certo judeu chamado Áquila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher, em vista de ter Cláudio decretado que todos os judeus se retirassem de Roma. Paulo aproximou-se deles". (At 18:1-2)

O presente artigo pretende realçar a maravilhosa obra que Deus realizou na vida de Priscila, transformando-a numa das mulheres mais relevantes do Novo Testamento. Sem dúvida, ela foi uma pessoa que, com seu esposo, Áquila, se constituiu na mais importante cooperadora do apóstolo Paulo, homem escolhido por Jesus para um vigoroso e vitorioso ministério cristão. Com sua cooperação, Deus fez nascer duas igrejas importantes: Corinto e Éfeso. Através dela, Deus salvou Paulo de morrer prematuramente. Através dela, um grande pregador da Palavra, Apolo, teve seu entendimento do evangelho totalmente reestruturado.
Através dela, Deus mostrou ao mundo o valor e a importância da cooperação para o progresso de seu reino na terra.

O que a Bíblia diz sobre Priscila

“Paulo mandou saudações para vocês”, disse Timóteo a Priscila e Áquila, depois de ter lido uma das cartas enviadas pelo apóstolo a ele (cf. II Tm 4:19 ). A mente de Priscila viaja no tempo: lembra o dia em que seu marido e ela se encontraram com Paulo, em Corinto, pela primeira vez. Desde então, os três missionários viveram incríveis experiências com Deus. Em certa ocasião, na cidade de Éfeso, Priscila viu uma irada multidão voltar-se contra Paulo. A pregação cristocêntrica do apóstolo abalara a cidade de tal maneira que muitos dos que creram vinham e confessavam publicamente as coisas más que haviam feito (At 19 :18 ).

Daqueles novos convertidos, muitos eram feiticeiros (At 19 :19 ). Priscila os viu abandonarem a feitiçaria, a magia, a idolatria, queimarem seus livros, deixarem as estátuas de Diana e trocarem-nas por Jesus Cristo. Ela viu que de maneira poderosa, a mensagem do Senhor era anunciada e se espalhava cada vez mais (At 19 :20). A cooperadora de Paulo viu diminuir muito o interesse pelo templo pagão de Diana, pelas romarias, pela compra de “santinhos”, por imagens de ídolos. A economia que girava em torno da idolatria sofrera forte abalo.

Como esquecer daquele dia em que Demétrios, um dos homens que mais lucrava com a falsa espiritualidade (At 19 :24), partiu para o ataque a Paulo? Este senhor idólatra jogou toda a sua influência contra o apóstolo, dizendo ao povo: Senhores, sabeis que deste ofício vem a nossa prosperidade e estais vendo e ouvindo que (...) este Paulo tem persuadido e desencaminhado muita gente, afirmando não serem deuses os que são feitos por mãos humanas (At 19 :25-26). A multidão se enfureceu e começou a gritar: Grande é a Diana dos efésios! (At 19 :28,34). Priscila soube de todos esses acontecimentos, com grande apreensão, e, com Áquila, provavelmente convenceu o apóstolo a não ir ao teatro da cidade para discutir com a massa alucinada (At 19 :30). A cidade tornou-se uma grande confusão, mas Deus livrou Paulo de ser linchado (At 19 :29-41 ).

Antes dessa tensa experiência, porém, Priscila havia presenciado uma cena insólita: viu um homem endemoninhado dar uma surra em sete homens espiritualmente despreparados, filhos do sacerdote Ceva. Eles tentaram libertar o possesso usando a autoridade de Paulo; disseram ao demônio: Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo prega (At 19 :13b). E a resposta do demônio foi esta: Conheço a Jesus e sei quem é Paulo; mas vós, quem sois? (At 19 :14 ). Em seguida, o homem que estava dominado pelo espírito mau os atacou e bateu neles com tanta violência, que eles fugiram daquela casa feridos e com as roupas rasgadas (At 19 :15 – NTLH). “Ah, se fosse com Paulo...”, talvez Priscila tivesse pensado em silêncio. Ela via tudo, conhecia, aprendia, crescia, amadurecia na fé. Logo entenderia que a verdadeira fé cristã sofre constantes e graves ataques.

Na verdade, o desenvolvimento da fé desta importante mulher sempre se deu num ambiente de total conflito. Ela conheceu a Cristo na cidade de Roma, mas logo teve de sair de lá às pressas, em vista de ter Cláudio decretado que todos os judeus se retirassem de Roma (At 18 :2b). De repente, Priscila teve de deixar tudo para trás. Champlin sugere que seria bem “possível que por intermédio deles [Priscila e Áquila] (...) Paulo sentiu responsabilidade por Roma, como um lugar até onde deveria alcançar o seu ministério”. De fato, Paulo terminou sua carreira em Roma, onde pregou e foi morto (cf. At 28:17 -31; II Tm 4:6-8).

Naquele momento, porém, Priscila e Áquila estavam fugindo de Roma para Corinto, cidade para onde Paulo foi, depois de ter deixado Atenas (At 18 :1). Lá, o apóstolo encontrou-se com Áquila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher (At 18 :2a). O fato de terem a mesma profissão facilitou a aproximação de Paulo, que passou a morar com eles e ali trabalhava, pois a profissão deles era fazer tendas (At 18 :3). Em Corinto, a vida dos três missionários não foi nada fácil; a cidade era um grande centro comercial, um lugar onde a liberdade se misturava com a licenciosidade, a imoralidade, os vícios, a idolatria, o pecado. Gardner diz que, embora vários deuses fossem adorados em Corinto, “nenhum era tão popular como Afrodite, a deusa grega do amor, cujo templo, em certa época, gabava-se de possuir mais de mil prostitutas sagradas”.

Prostituição e religião andavam de mãos dadas. “Em todo o império [romano], a frase ‘mulher de Corinto’ era apenas outro nome para ‘prostituta’”. Olhando humanamente para esse cenário, pode-se dizer que Corinto seria um lugar totalmente impróprio para um novo convertido, como Priscila, amadurecer na fé. Contudo, foi para essa cidade que Deus a enviou. Durante a semana, os três faziam tendas; chegado o sábado, iam à sinagoga; lá, Priscila via e ouvia Paulo pregar e ensinar o evangelho de Cristo. Que privilégio! Com grande ousadia e sabedoria divina, o apóstolo persuadia tanto judeus como gregos (At 18:4). Priscila ficou impressionada com a competência espiritual daquele homem. Ela viu que Paulo se entregou totalmente à palavra, testemunhando aos judeus que o Cristo é Jesus (At 18:5). Ela gravou na mente que o segredo da mensagem poderosa de Paulo era a pregação e o ensino centralizados em Jesus Cristo. Era a partir de Cristo que ele discorria sobre os demais assuntos da fé cristã. Cristo era sempre a base, o alicerce e a origem de suas palavras poderosas.

Enquanto a cidade de Corinto ardia e se desintegrava no pecado, Deus cuidava da sua nova convertida, enchendo-a, semanalmente, com o poderoso evangelho de Jesus Cristo. Porém, cedo Priscila viu o quanto a verdade é rejeitada com facilidade. Os judeus não apenas se opuseram à sã doutrina, mas também blasfemaram contra a verdade, a ponto de Paulo lhes dizer: Sobre a vossa cabeça, o vosso sangue! Eu dele estou limpo e, desde agora, vou para os gentios (At 18:6). Mas ela viu, também, que a palavra de Deus não volta vazia: Crispo, o principal da sinagoga, creu no Senhor, com toda a sua casa; também muitos dos coríntios, ouvindo, criam e eram batizados (At 18:8). Priscila estava envolvida num grande aprendizado espiritual.

Durante um ano e seis meses, Paulo ensinou a palavra de Deus em Corinto (At 18 :11 ). Priscila aproveitou cada momento; mas, também, por muitas vezes, viu os judeus se levantarem contra Paulo, viu-os levarem o apóstolo às barras do tribunal, e viu Sóstenes, o líder da sinagoga, ser espancado pelos judeus, diante do tribunal (At 18 :12 17 ). Priscila, ali, testemunhou cada situação. Muitos homens, companheiros de Paulo, ao verem situações semelhantes a essas, abandonaram-no, traíram-no, deixaram-no, com medo de morrer (cf. II Tm 4:10a,14 ,16 ). Mas, Priscila e seu marido não abandonaram o homem que Deus colocara em suas vidas como instrumento poderoso, pelo qual a maravilhosa graça de Deus se manifestara, de forma gloriosa e tremenda.

Mais tarde, ao que tudo indica, quando Priscila e Áquila voltaram a morar em Roma, o próprio Paulo reconheceu que o casal arriscara a própria vida para protegê-lo da morte: Saudai Priscila e Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, os quais pela minha vida arriscaram a sua própria cabeça; e isto lhes agradeço (Rm 16 :3-4). A NTLH diz: Eles arriscaram a sua vida por mim. Sou muito agradecido a eles (Rm 16 :4). Ocorre que, quanto mais o evangelho entrava e dominava a mente e o coração de Priscila, mais ela ia se tornando cúmplice da verdade; de tal forma ela se sentia comprometida com Cristo e sua palavra que decidiu deixar Corinto e seguir com seu marido para a Síria, como cooperadores de Paulo (At 18 :18 ). Por sua vez, o apóstolo, depois de ter pregado, por quase três anos, em Éfeso (At 19 :10), seguiu viagem para Cesaréia, Jerusalém e Antioquia (At 18 :21-22), deixando Priscila e Áquila em Éfeso (At 18 :19 -20), demonstrando ter total confiança no casal, quanto à pureza na conduta e na doutrina. O apóstolo entendeu que o casal, especialmente Priscila, já tinha condições de “andar com as próprias pernas”, de testemunhar de Jesus com ousadia, e até, se fosse preciso, de morrer por Cristo.

O apóstolo estava certo: em Éfeso uma igreja havia nascido, na casa de Priscila e Áquila (I Co 16 :19 , cf. 16 :8). Ela arrumou a sala, se preparou espiritualmente, abriu a sua casa para a pregação do evangelho de Cristo. A capacidade de cooperação dessa missionária de Deus era ilimitada. Certa vez, chegou a Éfeso um judeu, natural de Alexandria, chamado Apolo, homem eloqüente e poderoso nas Escrituras (At 18 :24). Ela prestou atenção no conteúdo da mensagem, analisou a linha de argumentação do pregador, e concluiu que Apolo só havia entendido uma parte do evangelho: ele era eloqüente e poderoso nas Escrituras, instruído no caminho do Senhor, ensinava com precisão a respeito de Jesus, porém conhecia somente o batismo de João (At 18 :24-25).

Em outras palavras, Apolo pregava baseado na visão de João Batista, cuja principal missão era ser o precursor de Jesus, o que fizera com êxito. Apolo, portanto, precisava atualizar sua pregação, mostrar a seus ouvintes um Jesus pós-João Batista, ou seja, um Salvador que se encarnara, morrera, ressuscitara, que está vivo, à direita de Deus, e voltará para buscar os que nele crêem e lhe obedecem. Diante dessa necessidade urgente, entrou em cena a cooperadora de Deus. Ela e Áquila ensinaram a Apolo o que ele não sabia a respeito da mensagem bíblica, instruíram-no na fé, tiraram-lhe as inadequações teológicas e devolveram-no ao campo missionário (At 18 :26). Gardner diz que Priscila e Áquila fizeram um trabalho tão bom com Apolo que “os crentes de Éfeso enviaram eventualmente o pregador talentoso a Corinto, onde ele continuou a obra iniciada por Paulo” (cf. At 19 :1).

De fato, fizeram um trabalho eficiente, pois a Bíblia declara que Apolo com argumentos fortes, derrotava os judeus nas discussões públicas, provando pelas Escrituras Sagradas que Jesus é o Messias (At 18 :28 – NTLH). Priscila e Áquila “deram exemplo de como um homem e uma mulher podem servir juntos a Cristo, sendo obreiros de valor no seio de sua igreja”. Priscila e Áquila foram, seguramente, os mais importantes amigos de Paulo. Por eles, o apóstolo demonstrava profunda afetividade e gratidão; a recíproca era verdadeira. Priscila ajudou, auxiliou, cooperou com o apóstolo de Cristo no estabelecimento de duas das mais importantes igrejas da Ásia: Corinto e Éfeso. Num tempo em que pregar Jesus era perigosíssimo, Priscila e seu marido arriscaram a vida pelo evangelho e por Paulo. Por tudo isso, é seguro dizer que Priscila foi uma mulher “espiritualmente madura, cujos dons a capacitavam para a liderança (...) pondo sua vida em perigo em prol do evangelho que amava”.


Lições da vida de Priscila

A mulher cristã cooperadora faz diferença em qualquer posição ou situação.

Não sabemos, exatamente, qual era a verdadeira função de Priscila na igreja local. Contudo, sabemos que ela desenvolveu um papel relevante. O simples fato “de seu nome aparecer sempre junto com o do marido nos diz algo: era uma discípula valiosa, alguém que fez diferença na vida de Paulo e em seu mundo”.

Que função tem você, irmã, na igreja local? Tendo ou não alguma função, sendo ou não relevante aos homens o que você faz, esteja certa: seu trabalho é importantíssimo para Deus (cf. I Co 15 :58 ). Se você coopera com algo bom, você é uma mulher que faz a diferença. Cada tarefa, “não importa se pequena ou grande, tem importância na pregação do evangelho. Você faz parte da comunidade de sua igreja, e Deus promete usá-la”. O Senhor pode fazer com você o que fez com Evódia e Síntique, Pois elas, junto com Clemente e todos os outros meus companheiros [de Paulo], trabalharam muito para espalhar o evangelho. Os nomes deles estão no Livro da Vida, que pertence a Deus (Fl 4:3).

A mulher cristã cooperadora conhece o evangelho de Cristo.

Quando Apolo começou a pregar, na sinagoga de Éfeso, logo Priscila fixou a mente no que ele falava. O homem era persuasivo, daqueles que “dominam” o público com facilidade. Tratava-se de um homem carismático, cuja forma de falar encantava os ouvintes mais do que o conteúdo de sua fala. Ele tinha todos os ingredientes para seduzir a platéia, pois sendo fervoroso de espírito, falava e ensinava com precisão a respeito de Jesus (At 18 :25). Todos os ouvintes se impressionavam com a mensagem de Apolo, exceto Priscila e seu esposo. Ela percebeu que, por trás daquele sermão encantador, faltava raiz bíblica, verdades eternas, alicerces escriturísticos. Priscila era uma mulher que via, percebia, analisava, pensava, raciocinava. Priscila conhecia Deus, conhecia a Cristo e sua palavra; era cheia do Espírito Santo, mas não desprezava o conhecimento do evangelho; era mulher estudiosa da Bíblia. Como seria bom ouvi-la pregando hoje! Deus, porém, pode fazer de você uma pessoa com conhecimento bíblico acima da média, apta para pregar e ensinar a Palavra. Deus pode dotá-la de um conhecimento bíblico profundo, para que você possa ajudar pessoas a compreenderem melhor as verdades eternas (At 18 :26).

A mulher cristã cooperadora abre sua casa para a pregação do evangelho de Cristo.

Deus usou Paulo para treinar Priscila, na doutrina e na conduta sã; Deus usou Priscila para ajudar Paulo na pregação, no pastoreio e no companheirismo ministerial. Priscila amadureceu na fé, tornou-se um modelo de mulher cristã. Com o coração ardendo de amor por Jesus e sua palavra, ela abriu sua casa para Deus. Da sala de sua casa, nasceu uma das igrejas mais vigorosas e importantes da história do Cristianismo: a igreja de Éfeso, que nasceu e se expandiu porque fora alicerçada no amor e no evangelho de Cristo. Quatro a cinco décadas mais tarde, quando Priscila e Áquila, provavelmente, já, estavam em Roma, Jesus mandou uma carta à igreja de Éfeso, elogiando-a por suas boas obras, perseverança, sofrimentos, provas, discernimento quanto aos falsos pastores e mestres, mas alertando-a sobre um problema: havia abandonado o primeiro amor, aquele amor imprimido por Paulo, Priscila e Áquila. E Jesus a admoesta a voltar a esse amor (Ap 2:1-7). Quem imaginaria que, da sala de uma casa, nasceria uma grande igreja, capaz de merecer uma carta de Jesus?

O lugar onde você mora, irmã, não importa o tamanho nem a estrutura, pode ser o embrião de um grande e glorioso projeto de Deus. Seja uma cooperadora de valor: abra sua casa para Jesus (I Co 16 :19 ; Rm 16 :12-13; Cl 4:15 ).

Concluindo

Ao conhecermos Priscila com um pouco mais de profundidade, talvez a melhor maneira de agradecer a Deus seja orar pedindo-lhe que não nos permita ser pessoas estagnadas, paralisadas, inertes. Nós, que já fomos alcançados pelo amor e pela palavra de Cristo, devemos confessar nossa fé nele, não apenas com palavras, mas, principalmente, com atos; devemos, também, pedir a Deus que nos ajude a sermos como Priscila, mulher notável, cuja fé cresceu, apesar das perseguições e das circunstâncias da vida. Que, como ela, nós possamos fazer a diferença em qualquer situação, conhecer a palavra de Deus, com profundidade, e auxiliar muitos irmãos a entenderem o evangelho de Cristo, de maneira integral, dentro e fora de nossa casa.

Fonte:
Texto de autoria do pastor José Lima de Farias Filho, adaptado para ilustrar a série "Homens de Mulheres da Bíblia - O exemplo dado por eles"

11 comentários:

  1. Muito bom esse texto...
    Obrigada pela contribuição espiritual.
    Que Deus abençõe!!!

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  2. Deus continue abençoando. Obrigada.

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  3. Muito bom mesmo, nos faz saber mais da vida desses missionarios maravilhosos. Bom tb quando falar das grandes mulheres da biblia o exemplo de Priscila ,esta mulher de Fé e grande divulgadora do evangelho de Jesus Cristo.
    Obrigada , Deus continue abençoando vcs.

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  4. Que estudo abençoado! Parabéns a quem escreveu. Muito bem explicado.

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  5. Muito bom aprender sobre Priscila e Aquila casal que muito conttibuiu para o evangelismo

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  6. Muito vai me ajudar no estudo bíblico ...que mulher de fé

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  7. Amém! Deus abençoe a todos vocês!

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  8. Estudo maravilhoso da palavra de DEUS. Hoje precisam aparecer outros Áquila e Priscila, que façam a diferença, sem olhar o preconceito de algumas denominações Evangélicas de machistas, que dizem que a mulher tem que se permanecer caladas. Simplesmente espetacular. Deus abençoe por esse trabalho

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