O Abajur e o Holofote

O Mestre Jesus, em seu ministério aqui na terra, deu incontestáveis e poderosas demonstrações de que queria uma igreja mais ativa no mundo. Ele queria uma igreja de atitudes que impressionassem o mundo, levando-o a reconhecer a glória de Deus Pai; “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” (Mt 5:16). O Mestre não queria apenas a luz acessa embaixo de um cesto; queria a luz acesa num lugar em que ela pudesse iluminar o ambiente escuro onde estariam as pessoas: “Vocês são a luz para o mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. Ninguém acende uma lamparina para colocá-la debaixo de um cesto. Pelo contrário, ela é colocada no lugar próprio para que ilumine todos os que estão na casa.” (Mt 5:15 – NTLH)
Igreja acesa dentro dos Templos ou nos salões de cultos é igreja ativa, porém, limitada e circunscrita ao ambiente (formal) da adoração coletiva. A visão que se tem da igreja, nesta perspectiva, é de um belo abajur, posto em um ambiente onde não se quer ter muita claridade. A idéia de igreja como luz acesa dentro de um abajur chega a ser um tanto intimista, o que é perfeitamente válido e necessário na relação das pessoas com Deus. Mas o Senhor Jesus deixou bem claro à sua igreja que, enquanto manifestadora do Evangelho e conquistadora de vidas para ela, ela tem de ser como luz de holofotes.
O mundo precisa de luz de holofotes para mostrar o pecado, para flagrar as pessoas em seu estado de miséria moral e espiritual; luz de holofotes que lhes mostre o caminho da vida abundante, que as faça ver a cruz e o Cristo ressurreto, de braços abertos dizendo-lhes: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma.” (Mt 11:28-29). Luz de holofotes que lhes aponte a glória vindoura que se manifestará na volta de Cristo.
Para Jesus, não basta que a luz esteja acesa, ela precisa estar iluminando muito bem o ambiente, espalhando a claridade da santidade e da glória de Deus. Quem é essa luz? O Senhor nos responde: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida.” (Jo 8:12).
Essa luz é Cristo, e ela não pode estar acesa, (e muitas vezes estática), apenas nos ambientes de culto dos crentes. Essa luz deve ser espalhada no mundo. Movimentada pelo Espírito Santo, ela deve cumprir a sua missão de procurar pecadores que estão dispersos ou fugitivos de Deus, escondidos da Graça.
Existe um hino do Brados de Júbilo, numero 349 e CC 438, de título “Ouvindo de Jesus” que tem o refrão que nos encoraja assim:
Aleluia!
Que Deus nos ajude e nos abençoe! Glórias a Deus!
Igreja acesa dentro dos Templos ou nos salões de cultos é igreja ativa, porém, limitada e circunscrita ao ambiente (formal) da adoração coletiva. A visão que se tem da igreja, nesta perspectiva, é de um belo abajur, posto em um ambiente onde não se quer ter muita claridade. A idéia de igreja como luz acesa dentro de um abajur chega a ser um tanto intimista, o que é perfeitamente válido e necessário na relação das pessoas com Deus. Mas o Senhor Jesus deixou bem claro à sua igreja que, enquanto manifestadora do Evangelho e conquistadora de vidas para ela, ela tem de ser como luz de holofotes.
O mundo precisa de luz de holofotes para mostrar o pecado, para flagrar as pessoas em seu estado de miséria moral e espiritual; luz de holofotes que lhes mostre o caminho da vida abundante, que as faça ver a cruz e o Cristo ressurreto, de braços abertos dizendo-lhes: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma.” (Mt 11:28-29). Luz de holofotes que lhes aponte a glória vindoura que se manifestará na volta de Cristo.
Para Jesus, não basta que a luz esteja acesa, ela precisa estar iluminando muito bem o ambiente, espalhando a claridade da santidade e da glória de Deus. Quem é essa luz? O Senhor nos responde: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida.” (Jo 8:12).
Essa luz é Cristo, e ela não pode estar acesa, (e muitas vezes estática), apenas nos ambientes de culto dos crentes. Essa luz deve ser espalhada no mundo. Movimentada pelo Espírito Santo, ela deve cumprir a sua missão de procurar pecadores que estão dispersos ou fugitivos de Deus, escondidos da Graça.
Existe um hino do Brados de Júbilo, numero 349 e CC 438, de título “Ouvindo de Jesus” que tem o refrão que nos encoraja assim:
Vamos, irmãos, levar
Essa luz ao mundo inteiro!
Vamos, irmãos, cantar
Que esse dom é verdadeiro!
Vamos, irmãos, pregar,
Mui confiados no Cordeiro!
Que na cruz já fez a nossa redenção!
Aleluia!
Que Deus nos ajude e nos abençoe! Glórias a Deus!
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DEC - PC@maral
Caro PC,
ResponderExcluirEsta analogia cai como uma luva.
Precisamos cultivar uma espiritualidade mais engajada, comprometida com a realidade e a sua transformação. Abaixo ao abajur. Que se liguem os holofotes!